Neste artigo, Roberto Rachewsky fala sobre Ayn Rand, autora da trilogia "A revolta de Atlas"



The collective

No início da década de 50, em Nova Iorque, a filósofa e escritora Ayn Rand reunia amigos em seu apartamento, com o propósito de discutirem filosofia, considerando as ideias radicais em prol do individualismo, criadas e defendidas por ela. Ironicamente, a esse grupo, deu o nome The Collective. Ali, nascia o que viríamos a conhecer por movimento objetivista, hoje ramificado, com várias instituições em atividade, proporcionando as mais diversas atividades culturais.  Ao longo de décadas, Ayn Rand sempre foi uma figura notória e seus livros sempre foram best sellers e tiveram enorme influência nos Estados Unidos.

. É inacreditável que, somente em 1987, cinco anos depois de sua morte, Ayn Rand tivesse uma de suas obras, Atlas Shrugged, traduzida e publicada no Brasil pela primeira vez, com o título Quem é John Galt?.

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6 comentários:

Anônimo disse...

Ayn Rand, como tantos outros autores e pensadores liberais foram sonegados dos alunos por décadas em nosso sistema ensino lotado de marxistas chinelões. Sorte que com a internet eles não podem mais controlar o acesso das pessoas à informação. É por isso que essas ideologias retrógradas e coletivistas estão cada dia mais desmoralizadas, graças a Deus.

Anônimo disse...

Quanto comecei a ler os livros Libertários, Convervadores, Liberais e outros mais da literatura da direita. Fiquei envergonhado com a educação do Brasil no século 20. Quando peguei os livros do Gustavo Barroso, Von Misses, Libertais, Libertários, quando descobri o Libertarianismo, Ron Paul, Sylicon Valley fiquei envergonhado. No século 19/20 o Brasil virou réfem de revoluções, golpes, contra agolpes e uma zona atrás da outra. Só ver o documentário agenda sobre a história da esquerda no século 19/20.

Os livros do Jan Van Helsing sobre a história do Século XX. Quando comecei a lei a ficha caiu. Especialmente por que eu e minha família moramos na Alemanha Ocidental em 1987, 2 anos antes da queda do muro de Berlim e comecei a entender sobre os grupos e as empresas que meu pai trabalhava como Autolatina, Ford + Volkswagen, sobre a Alemanha, sobre o Muro de Berlim, sobre a Mir Publisher da Rússia, sobre os grupos.

Quando comecei a falar desses grupos nos portais como UOL, Terra, Folha e na internet. Chegaram até a ligar aqui para casa, a Datafolha me ligou pedindo o meu CPF. Técnicos da GVT vinheram aqui em casa com desculpa dizendo que a minha internet tinha problema e chegava aqui não tinha nada.

Eu era perseguido por 40 mavs na internet ao mesmo tempo. Eu sozinho sem recurso e nada contra uma máfia de MAVs me atacando o tempo todo.

Quando fazia engenharia na faculdade foi estudar sobre o setor e descobri a Eletric Bond and Share e ITT versus Eletrbrás, João Goulart + Brizola do PDT nos anos 60.

Quando fazia cursos de ciência dos materiais comecei a estudar sobre minério, geologia e descobri sobre a Vale do Rio Doce, Petrobrás, Nióbio, Diamante, Ouro, Ferro, Brone e as riquezas do Brasil roubadas por séculos. Peguei os livros do Gustavo Barroso para ler.

Negócio vergonhoso a nossa educação em quase toda a história do Brasil, principalmente no século XX.

Esse MEC do Paulo Renato de Souza + Unesco + FHC. Esse paulo freite, sócio construtivismo. Essa educação vagabunda gramisciana, sócio construtivista, rede globo + unesco + onu.

E os Bahai? Eu nem sabia sobre os Bahai na Constituinte de 1984/1988. Que tinha grupo bahai no Brasil na Bahia desde o começo do século XX.

Um monte de fatos que escondem do povo nos jornais, revistas, tv, rádio, escolas, universidades, propagandas, livros.

Negócio é o povo ver futebol da FIFA, circo da FIFA corrupta. Ver Novela, BBB, carnaval, fofoca, propaganda direto e desviar os fatos sobre assuntos importantes como minérios, recursos naturais, economia e assuntos estratégico como ciência e tecnologia.

Anônimo disse...

Políbio, muito obrigado por divulgar o "clubemissrand" pois de que outra forma eu ficaria sabendo da existênica do grupo??? Pela mídia tradicional é que não....

Roberto Rachewsky disse...

Prezado Políbio,

Parabéns por divulgares não o meu artigo em si, que já seria um grande serviço à cultura nacional, mas por colocares em destaque o trabalho incansável de uma juventude que veio para efetivamente renovar a mentalidade estudantil. Sempre fomos educados sob forte doutrinação anti-capitalista, ou seja, avessa à independência, à liberdade, ao mérito e à justiça. Que bom que possamos contar contigo para divulgar esse trabalho.

Carlos Ernesto Petry disse...

Pô ! Políbio.
Muito bom e oportuno dares publicidade ao Clube Miss Rand.
Fica linkado com ele para publicar mais temas a respeito. O maior número de brasileiros precisa tomar conhecimento destas ideias.
Quem sabe possas colaborar para orientar este povo tão iludido.
Carlos Ernesto Petry.

Anônimo disse...

Outro fato que eu fiquei impressionado, ao saber que o Jânio Quadros ajudou a fundar o INPE na época. Visitava o ITA.

E na escola davam aula de história tirando sarro dele.

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