PTB quer protagonismo para indicar vice de Tarso

Depois de seis horas de reunião, o PTB do RS tirou a seguinte posição a respeito da sucessão no RS:

1) Reafirmar apoio incondicional à candidatura do governador Tarso Genro.
2) Definir o nome do candidato a vice somente depois de esclarecidas as atribuições que ele terá e também o papel que caberá ao Partido no novo governo do PT.

. O PTB não quer um vice sem atribuições e também não aceitará cargos no governo sem que possa ser tão protagonista quanto os demais auxiliares indicados pelo PT. Amanhã mesmo os trabalhistas pedirão reunião com Carlos Pestana para que ele ou o próprio Tarso forneçam as respostas. Se forem positivas, o PTB imporá a candidatura do deputado Luís Lara como vice da coligação. 

14 comentários:

Anônimo disse...

TARSO O "CUMPRIDOR"

PARABENS AOS INTELIGENTES QUE VÃO ACREDITAR NO PERSONAGEM QUE NÃO CUMPRIUA NEM O QUE ASSINOU COM OS PROFESSORES,BRIGADIANNOS,ARREBANHOU OS PRECATORIOS,GRANA DO BANRISUL,CEEE,USOU INSTRUMENTOS DE ESTADO PARA "FRESTEAR" A VIDA ALHEIA PARA DENEGRIR O PROXIMO(DONA RUTH),EH UM "OTIMO CARATER"

O PTB E MAIS UM PATO QUE VAI CAIR NA ARAPUCA DO PETRALHA .MELHOR E MAIS SEGURO SERIA NEGOCIAR COM O DIABO,QUE COMPARADO AO PETRALHA O DIABO E DE MUIUTO MAIS CONFIANÇA!

Anônimo disse...

O mito da impunidade no Brasil

Juremir

O mito é o falso que se torna mais verdadeiro do que a verdade. Todo mito é hiper-real. É mito, por exemplo, a ideia de que não pode mais existir um goleador de bigode. O mito transforma a parcela de verdade de alguma coisa em totalidade indiscutível. Pelé, para certos brasileiros, é indiscutível. Mito. Assim se faz uma tese ou se conquista um lugar no panteão dos intelectuais. Um dos mitos mais consolidados é o de que há impunidade no Brasil. Apesar das cadeias superlotadas, há quem sustente que todos os males do Brasil não são mais provocados pelas saúvas, mas pela falta de punição.

Impunidade para quem, cara pálida? Por que cara pálida?

Pelo simples fato de que é preciso mostrar a face descolorida ao sustentar tamanho absurdo.

Pode não haver punição para a turma dos camarotes. Já a plebe é punida até por respirar. Fernando Collor foi absolvido pelo Supremo Tribunal Federal por falta de provas. Antes disso, sofreu a punição da perda do mandato. Só Lula e Fernando Henrique Cardoso escaparam ileso dos maiores escândalos dos seus governos, o mensalão e a compra da emenda da reeleição. O resto do país paga o pato. O recente linchamento de uma mulher em São Paulo rasga a bandeira do excesso de punição. A culpa é da mídia sensacionalista que vive falando da falta de punição e desejando uma justiça mais expedita. Não é a impunidade que incomoda, mas o ritual jurídico. Há suspeita, é culpado. Para que toda essa história de provar? Por que só aceitar provas legais?

A mídia tem pressa. Quer baixar a idade penal para colocar crianças na cadeia. A mídia é medieval. Só acredita no fogo do inferno. Quer cadeia para tudo. No limite, quer mais do que isso. Flerta com o linchamento. Nas entrelinhas, estimula a justiça com as próprias mãos. Detesta a “infinidade” de recursos em favor do acusado. Ignora que a justiça deve proteger o réu de qualquer condenação mal sustentada. O povo, como se diz, quer sangue. Certa mídia adora provocar o lado obscuro da violência do “bem”. Se deixa-la liberar os seus instintos, não haverá cadeia que chegue. Em termos de perspectiva psicossocial, essa mídia é comportamentalista. Só acredita em punição e recompensa. É cenoura e chicote. Nada mais.

Essa tendência ao simplismo conquista a adesão primária. Mas tem seu preço. O linchamento da mulher em São Paulo coloca essa mídia no banco dos réus. É aquela que só se contentaria com prisão perpétua, pena de morte e, por que não?, olho por olho e dente por dente. Estamos avançando para trás. Se essa mídia triunfar, roubo de galinha dará 30 anos de cadeia. Sem direito à progressão de pena. O populismo midiático, defensor de sempre mais repressão nas formas mais vingativas, anda na contramão dos estudos mais especializados.

Colocada diante dessa informação, a mídia defende-se com o seu tradicional desprezo pelo mundo dos intelectuais fora da realidade.

– Os intelectuais estão descolados da sociedade – diz-se.

Muitas vezes se deve ao fato de os intelectuais estarem mais adiantados. O sistema punitivo precisa ser reinventado.

O furor repressivo é uma tara de senhor de escravos.

Luiz Vargas disse...

Estes trouxas do petebê, que se acham muito vivos, por perversa ambição fisiológica, vivem tomando golpes baixos dos quadrilheiro$ PeTralha$ e não aprendem.
Os "trabaiadores em educassão" e os usuários de estradas esburacadas, cujos pedágios não foram exterminados coisíssima nenhuma, já sentiram o quanto vale a perempPTória palavra e as peremPTórias promessas do peremPTório embu$teiro prevaricador.
Os fisiológicos petebas querem ProTagonismo, mas acabarão só como servis coadjuvantes.

Anônimo disse...

Explicando:
"...atribuições que ele terá e também o papel que caberá ao Partido no novo governo do PT"...quer dizer: Quais secretarias irá ganhar dos petralhas!

Anônimo disse...

Daniel e Carlos Sgarbi, vocês seriam excelentes indicações, visto que qualquer outro que se aliar a esta nulidade vai perder votos. Atraso para o RS, nunca mais. O eleitor desatendo não consegue sequer elencar um dos grandes feitos deste embuste.
Se Sgarbi for candidato, votarei nele, quac, quac, quac...

Anônimo disse...

O Lara de vice? Conta outra, ele nao vai wntrar nesse barco, até porque independente de quem ganhar, ele vai tentar uma boquinha. Ou esqueceram que ele foi secretario de todos os governos.

Anônimo disse...

Ali no buteco da esquina tem um gambá que aceita ser vice do Tarso! Não sei se é o Luís ou o Sgarbi, pois ambos tem cara de corinho!

Anônimo disse...

Procurador Geral arquiva denúncia contra o Mais Médicos:

Do Jornal GGN - Não colou a tentativa do deputado Antonio Imbassahy, de denunciar Ministros do governo, por prática de crime de trabalho escravo contra médicos cubanos inscritos no programa Mais Médicos.

A representação denunciava o Ministro Aloizio Mercadanto ex-Ministro Alexandre Padilha e Felipe Proença, Diretor do Programa de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do Ministério da Saúde.

A argumentação de Imbassahy foi a de que era abusivo o item que previa aplicação de penalidade, no caso de ausência injustificada do médico das atividades do Mais Médicos. Outro ponto levantado foi o que determinava que, em caso de sumiço do médico por prazo superior a 48 horas, o fato deveria ser comunicado aos órgãos de segurança para averiguação, para “garantir a integridade física dos médicos participantes”.

A representação foi arquivada, segundo o PGR Rodrigo janot, porque não se tem “até o presente momento” (grifo go PGR) elementos que apontem para a ocorrência de prática ilícita ou dolo.

Anônimo disse...

Olha esse artigo do Juremir ali em cima. É a cara da falência moral e mental da esquerdalha.

Anônimo disse...

Mas este tal de LARA é chupim de Governos. Fez parte do Governo RIGOTO, Governo YEDA e faz parte do atual e ainda tem quem acredite em Partidos tipo este fisiológico PTB que só quer cargos para roubar tipo Procempa e Secretaria de Obras.

Anônimo disse...

pouco importa o vice, o Tarso já perdeu essa

Anônimo disse...

Quantos votos o ptb agrega?

Anônimo disse...

Diante de tantas pretenções, segundo fofoca do editor, dá o direito do PT reivindicar Zambiasi como vice aí tachau trouxas.

Anônimo disse...

Juremir, tenho planos de iniciar uma produção em série de sepulcros caiados. Poderia, por favor, enviar-me suas medidas?
Pelo que escreve, é notável o amor que nutre pelas classes operárias. Dessa maneira, sugiro que, ao vir a falecer, doe seu cérebro para estudos científicos na área da demência induzida pelo consumo, mesmo leve, de marxismo. Tais estudos, iniciados pelo psiquiatra húngaro Joseph Gabel, foram condensados em um livro, "Ideology and the Corruption of Thougt. Há faltas de peças como essas para estudo. Na falta do Uncle Joe, que matava camaradas às pencas, os comunas, dados os cuidados derivados de uma vida faustosa, vivem muito e, do conteúdo encefálico, sobram uns poucos neurônios: aqueles que regulam a vida vegetativa e alguns outros que "só vão", próprios para balbuciar palavras de ordem, slogans e clichês...

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