O Ministério da Saúde confirmou que o corpo do homem de 52
anos foi encontrado no quarto de um hotel da capital federal. Ele era um dos
mais de 7 mil profissionais cubanos que estão no Brasil como parte de um
programa para trabalhar em comunidades e áreas rurais remotas do país.
. Uma dezena de outros médicos cubanos desertou, revoltada com as más condições de trabalho e inconformados com sua condição de trabalhadores-escravos.
8 comentários:
Isso é ao que leva o trabalho escravo promovido por um governo que engana o povo. Onde está a ministra dos direitos humanos?
Trabalho Escravo não TERCEIRAÇÃO, com a diferença que nesse caso eles recebem 3 mil + casa, todo final do mes garantido. Já a TERCEIRIZAÇÃO aplicada pela iniciativa privada no Brasil, volta e meio seguido, além de pagrem menos, muitas vezes fogem com o dinheiro que era para ser repassado para os trabalhadores.
A proósito, quantos brasileiros ganham 3 mil + casa?
Não vai ser a primeira, nem o último médico ou pessoa a falecer no mundo ou no Brasil.
Tem petralha justificando a discriminação de pagamentos no mais médicos. Acham que os cubanos merecem 3 mil ( será isto mesmo? eram bem menos no começo) enquanto que os demais merecem os 10 mil.
Só petralha mesmo para justificar.
Claro que é por motivo ideológico, pois o governo fosse outro e promovesse o mesmo programa eles estariam criticando. É como torcida de time de futebol. Não é a verdadeira política.
Esse Programa Mais Médicos Escravos Cubanos para mim é o maior descalabro que o governo da presidANTA Dilma pode ter proporcionado em toda sua gestão, muito pior que toda a roubalheira que esses comunistas de merda estão fazendo. Esse sim é um fato gravíssimo que deveria levar essa aprendiz de Tiranete ao impeachment, por apresentar um programa totalmente contra os direitos humanos!
Deus queira, e nós, que em um futuro próximo todas as pessoas envolvidas nesse absurdo sejam responsabilizadas inclusive os deputados que aprovaram tudo isso!
Ramona conclui seu plano e consegue asilo nos EUA:
Depois de abandonar o Mais Médicos, pedir socorro ao DEM e conseguir um emprego na Associação Médica Brasileira, a cubana Ramona Rodríguez finalmente tem o que queria: resposta positiva dos Estados Unidos ao seu pedido de asilo político; ela desembarcou em Miami, na Flórida, na manhã de ontem; "Respeitamos a decisão pessoal da Drª Ramona. Enquanto ela esteve conosco, procuramos mostrar que os médicos brasileiros nada têm contra os médicos estrangeiros", disse Florentino Cardoso, presidente da AMB; a pergunta que fica: era essa a intenção da médica quando saiu de Cuba para trabalhar no Brasil?
A médica cubana Ramona Rodríguez, que abandonou o programa Mais Médicos, pelo qual atuava no Pará, foi socorrida pela liderança do DEM, partido com o qual conseguiu até hospedagem em Brasília, e conseguiu um emprego na Associação Médica Brasileira, que pediu asilo político por ela ao governo brasileiro, finalmente concluiu seu plano ontem e desembarcou em Miami, na Flórida, Estados Unidos.
Segundo a AMB, ela comunicou seu pedido de demissão no domingo 30 e embarcou para os Estados Unidos, onde chegou nesta segunda-feira 31 pela manhã. Segundo a entidade, "a partida para os Estados Unidos (que foi feita de forma independente pela própria médica) motivou-se pelo apoio do governo americano a profissionais da saúde cubanos em situação de instabilidade com o regime político da ilha".
Ramona causou polêmica ao deixar o Mais Médicos no início de fevereiro. Na época, já havia sido divulgada sua intenção de ir para os Estados Unidos, onde tinha um namorado. O fato foi negado por ela e pelo DEM. Agora, porém, a história se concluir e fica no ar se ela tinha, desde quando saiu de Cuba para trabalhar no Brasil, a intenção de desembarcar em Miami.
Em balanço do programa divulgado nesta terça-feira 1º, a presidente Dilma Rousseff anunciou que, em abril, mais 3.745 profissionais vão se integrar ao Mais Médicos e começar a atender a população, atingindo 100% dos pedidos feitos pelos municípios quando o programa foi lançado. O Mais Médicos conta hoje com profissionais atuando em mais de 70% do total de municípios do país – 9.490 médicos em 3.025 municípios e 31 distritos indígenas.
PS: Mas a Ramona não queria azilo no Brasil e foi se azilar nos EUA? Motivo pelo qual vale a pena os médicos cubanos trabalhar no Brasil por menos que os demais médicos porque sabem que estão a um pé dos EUA. É só pedir que levam.
ANONIMO DAS 20:29, COMO NÃO QUERIA ASILO NO BRASIL? SE FOI A PRIMEIRA COISA QUE FEZ, SÓ QUE CANSOU DE ESPERAR UMA RESPOSTA E PARTIU PARA A EMBAIXADA AMERICANA, SE VC É PETISTA OU NÃO POUCO IMPORTA, SEJA HONESTO COM A INFORMAÇÃO, NESTE BLOG TODOS SÃO INFORMADOS E INTELIGENTES.
EDUARDO MENEZES
Neste caso não é a Ministra dos Direitos Humanos - mas a Ministra dos Direitos Cubanos - que deve ser o 40 Ministério a ser criado para resolver os problemas do Brasil !
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