O jornal Valor informou neste final de semana que depois de anos de dinheiro farto e barato, 2013
representou um desafio para as captações de recursos internacionais por bancos
e empresas.
. Está mais difícil captar dinheiro no exterior. O cenário é adverso. As captações feitas através dos principais bancos internacionais caíram 20%.
. Os investidores ficaram mais seletivos e os custos de captação
subiram, atingindo sobretudo operações de países emergentes. Com isso, o total
de US$ 53,4 bilhões levantado no ano passado por companhias, instituições
financeiras e governos ficou 20,7% abaixo do volume recorde de 2012.
. O impacto foi maior nas emissões de bônus, afetando a
definição das primeiras colocações no "Ranking Valor de Captações
Externas", elaborado pelo Valor Data. O HSBC voltou ao topo da lista,
posição que havia perdido para o J.P. Morgan no ano anterior. "As mudanças
no cenário externo levaram a um rebalanceamento das remunerações dos investidores,
o que afetou o mercado de bônus e abriu espaço para os empréstimos
sindicalizados", disse Alexandre Guião, chefe da área de atacado do banco.
As outras instituições que lideram o ranking são J.P. Morgan, Itaú BBA, BofA e
Banco do Brasil.
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