Ao perder a maioria na Assembléia, resultado da sua falta de habilidade política, Tarso começa a enfrentar derrotas aplastantes.
O governador Tarso Genro tem 48 horas para se manifestar, mas ele já decidiu não promulgar o projeto de lei 48/2011, aprovado pela Assembléia. A promulgação dependia do exame do veto do governador à emenda de autoria do deputado Carlos
Gomes (PRB), que institui a cobrança única para veículos que passarem mais de
uma vez no mesmo dia pela mesma praça de pedágio. Caso a decisão dos deputados prevaleça, os pedágios nas estradas estaduais terão agora de volta a modalidade da cobrança em único sentido para veículos que se utilizarem do trecho mais de um vez dentro de 24 horas.
. A lei será promulgada pelo presidente da Assembléia, mas Tarso promete contestá-la via Adin.
. O veto foi derrubado por 29 votos contra 19. Era uma das
matérias que trancavam a pauta de votações no Legislativo desde o retorno do
recesso parlamentar. Os votos de deputados do PSB e do PDT, partidas que eram
da base governista há alguns meses, foram decisivos para o resultado.
- A jornalista Rosane Oliveira, editora de Política de Zero Hora, que possui informações privilegiadas no governo, assumiu como sua a constatação de que sem a cobrança a EGR quebrará. A EGR é um elefante branco criado por Tarso para administrar estradas pedagiadas que estavam sob concessão privada, mas dentro de outro conceito, o dos pólos, englobando alguns trechos federais, que agora foram devolvidos ao Dnit por ordem do Piratini. Sem eles, com tarifas reduzidas e administração caótica e sem dinheiro, a EGR é um monstrengo empresarial sem sentido. A empresa não consegue manter ambulâncias e serviço de guincho, como acontecia antes, e sequer faz manutenção das estradas, não prevendo igualmente qualquer novo investimento.
- A jornalista Rosane Oliveira, editora de Política de Zero Hora, que possui informações privilegiadas no governo, assumiu como sua a constatação de que sem a cobrança a EGR quebrará. A EGR é um elefante branco criado por Tarso para administrar estradas pedagiadas que estavam sob concessão privada, mas dentro de outro conceito, o dos pólos, englobando alguns trechos federais, que agora foram devolvidos ao Dnit por ordem do Piratini. Sem eles, com tarifas reduzidas e administração caótica e sem dinheiro, a EGR é um monstrengo empresarial sem sentido. A empresa não consegue manter ambulâncias e serviço de guincho, como acontecia antes, e sequer faz manutenção das estradas, não prevendo igualmente qualquer novo investimento.
5 comentários:
Até que em fim uma lei que vai beneficiar diretamente o cidadão do RS.
a rosane de oliveira já está fazendo a sua parte, vacinando.
Se fosse contra as concessionárias privadas seria um horror... mas como é para a EGR é uma maravilha.
Estes são os deputados, todos levando bola da "iniciativa privada" boçais...
PERDEU MAS VAI GANHAR NA JUSTIÇA, OS DEPUTADOS NÃO PODEM FAZER LEI QUE RETIRE DINHEIRO DO ESTADO, TUDO VAI DEPENDER DA INTERPRETAÇÃO DO JUIZ.
EDUARDO MENEZES
E tú comendo bem na EGR, Anonimo das 10:08.
Tem que quebrar logo, antes de deixar muitos processos trabalhistas, assim como foi com CEEE, CORSAN e outras "maravilhas" de estatais.
Querem estatais e não querem escolas.
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