O deputado Pedro Pereiras utilizou a tribuna da Assembléia Legislativa do RS nesta terça-feira para relatar episódio que
envolveu o prefeito de Jaguarão, José Claudio Ferreira Martins
(PT), abordado em blitz da "Balada Segura", tendo se negado a
fazer o exame de teor etílico. Pereira relatou ainda que o ex-candidato a
prefeito de Jaguarão pelo PSDB, Renato Jaguarão, buscou identificar
junto à Polícia Civil se havia sido feita a ocorrência e foi informado que
nada estava registrado. Em seguida, Renato recorreu ao comando da Brigada
Militar do município e ouviu que havia realmente ocorrido a abordagem e
que o prefeito de Jaguarão havia se negado a fazer o teste do
"bafômetro".
. O parlamentar disse ainda que um jornalista do município
de Jaguarão foi abordado pela Brigada Militar por ter noticiado que o prefeito local havia cometido uma infração de trânsito, mas que contra
ele não havia sido registrado um boletim de ocorrência. Pedro Pereira salientou
que o caso já está sob investigação da Corregedoria da Brigada Militar para
apurar a conduta de membros da corporação e que ele proporá a realização de
audiência pública para debater a questão.
4 comentários:
Como é mais um petista de fina plumagem, tudo fica como está, até o Ministério Público não se interessa pelo ocorrido. É só aparecer no caso um nome de oposição ao PT que o MP mostra as garras.
Mas algum filiado do PT bebe?
Se isso ocorreu de fato, é só uma pequena amostragem do que os PeTralhas pretendem fazer contra os opositores, quanto implantarem o regime totalitário, igual à Venezuela e Cuba. Eles já estão ficando mais atrevidinhos. Os Brigadianos, coitados, são bonecos mandados, obedecem aos superiores.
Como jornalista e ex diretor de jornal do interior pergunto: onde estão o Sindicato dos Jornalistas, a ARI e a ADJORI órgãos representativos da classe neste estado? Nem na ditadura a briosa BM teve que submeter a um papel tão ridículo e desprezível como este protagonizado pelo oficial e PMs de Jaguarão. O Editor do Jornal O Pampeano foi humilhado após ser acuado por cerca de 8 policiais dentro de seu escritório e obrigado a assinar TCs (termos circunstanciados) feitos após os "pretensos" crimes de perjúrio, difamação e desacato a autoridades (?)... nunca vi isso antes nem no período mais obscuro da ditadura militar. A esquerdalha conseguiu manchar o nome de uma gloriosa corporação apenas para defender um prefeitinho bêbado... é lamentável...
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