O ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato foi
preso nesta quarta-feira em uma operação conjunta da Polícia Federal e da
polícia italiana, foi o que informou há pouco a revista Veja em seu site www.veja.com.br. Condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento
do mensalão, ele estava foragido desde 15 de novembro. Leia tudo:
Pizzolato estava inscrito na lista de procurados da
Interpol, que emitiu alerta vermelho para os 190 países membros no ano
passado. Ele deixou clandestinamente o Brasil dias antes de o STF
emitir sua ordem de prisão. Fazendo uso de sua dupla cidadania, o
mensaleiro se escondeu na Itália. A fuga foi feita pelo
Paraguai, na cidade fronteiriça de Pedro Juan Caballero. De lá, teria seguido
para a Argentina e embarcado em um voo para a Europa. Na manhã de 15 de
novembro do ano passado, quando era esperada sua apresentação na Polícia
Federal do Rio de Janeiro, o advogado Marthius Lobato telefonou para o delegado
de plantão, Marcelo Nogueira, avisando que Pizzolato estava na Itália. Ele foi considerado culpado dos crimes de peculato,
corrupção ativa e formação de quadrilha. Com sua pena de doze anos e sete meses
de prisão, iniciaria o cumprimento da pena em regime fechado no Brasil.
. O petista, que tem uma predileção especial por gravatas-borboletas, comprou um apartamento no Rio de Janeiro pouco tempo depois de receber os 326.000 reais do esquema. Pagou 400.000 reais pelo imóvel – 300.000 no ato da compra. Após o escândalo, ele pediu aposentadoria do banco e passou a receber vencimentos de 13.000 reais.
. O ex-diretor do BB teve função primordial no esquema do mensalão
porque permitiu o abastecimento financeiro do esquema criminoso. As fraudes
comandadas por ele no fundo Visanet somam 73,8 milhões de reais – valor que foi
desviado para empresas do publicitário Marcos Valério com a utilização de notas
frias. Outros 2,9 milhões de reais foram pagos indevidamente, como bônus, a uma
das agências de Valério. Do núcleo publicitário, o dinheiro era distribuído a
parlamentares da base aliada.
. O petista também admitiu ter recebido um envelope com
326.000 reais no Banco Rural. Os recursos foram oferecidos por Marcos Valério.
Pizzolato diz que apenas transportou o objeto até o PT: "Eu não sabia que
era dinheiro. Fui usado", disse ele. O Supremo Tribunal Federal não
acreditou na farsa.
- Servidor de carreira do Banco do Brasil, trabalhou na
campanha presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002, como arrecadador
de fundos. Depois, assumiu a diretoria no BB. Antes mesmo do mensalão, foi
acusado de direcionar recursos públicos para grupos vinculados ao PT. Em 2004,
por exemplo, autorizou o Banco do Brasil a comprar 70.000 reais em ingressos de
um show cuja renda foi revertida para o partido.
9 comentários:
Acordei pela manhã
Ao ler o jornal fiquei surpreso
Enquanto você lê este texto
Tem mais um petista sendo preso
AGORA SÓ FALTA O ALI-BABA, QUE TEM TAMBÉM CIDADANIA ITALIANA. FOGE PRA ITALIA, LULA, FOGE. AH, TÁ NA HORA DE NÓS BRASILEIROS DARMOS VOZ DE PRISÃO PRO ASSASSINO BATTISTI. ONDE ANDA ESSE CRIMINOSO/
a grana esta segura. logo o "coitadinho" estará solto...
Espero que consigam extraditar p/ o Brasil este PETISTA ladrão.Com certeza no Maranhão(Pedrinhas) vai ter uma vaga p/ este Ptista cumprir sua pena.
PF, do governo do PT, de Dilma, lula e Tarso, ou seja, policia de Estado e não de governo, como foi a de FHC.
E o Batisti porque não foi preso?
Esse ladrão de dinheiro público tem de ir direto pra Papuda. Será que vai fazer o gesto padrão dos condenados petistas?
Este não será extraditado, visto que também é cidadão italiano.
TUMA JUNIOR DIZ QUE RELAÇÃO JBS FRIBOI COM OS GOVERNOS DO PT É A MAIOR “LAVANDERIA DA HISTÓRIA DA AMÉRICA LATINA”.
Mais uma denúncia quente do delegado de polícia e ex-secretário nacional de justiça do Governo Lula, Romeu Tuma Junior, esquenta o debate político no Brasil em 2014. Depois de desnudar o PT através do livro Bomba, Assassinato de Reputações, Tuminha entrou de sola nos governos do PT ao tratar das eleições deste ano. Ao responder na rede social Twitter ao engenheiro civil e professor da Universidade Federal do Paraná, Ossami Sakamori, Tuma Junior levantou a bola para um assunto de extrema gravidade. O professor Osssami Sakamori trouxe a Tuma Junior a informação da gigantesca dívida do grupo empresarial JBS Friboi com o BNDES, que beira a R$ 30 bilhões, sendo que a empresa vale apenas R$ 8 bilhões. Leia mais aqui.
A coisa engrossou quando o professor da Universidade do Paraná informou a Tuma Junior que o Grupo JBS Friboi bancará a campanha de Dilma Rousseff (PT) em 2014. O ex-secretário nacional de justiça do governo Lula, um homem dos mais bem informados da república, bateu pesado ao responder Ossami Sakamori. Tuminha garante que quando tudo vier à tona quanto a relação JBS Friboi e Governos do PT, o Brasil verá o aquilo que ele diz ser “A MAIOR LAVANDERIA DA HISTÓRIA DA AMÉRICA LATINA”. Fonte: .canalgama
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