Ziukolski fala como candidato a candidato do PMDB ao governo do RS

Sob o título "Falta gestão ao Estado há 30 anos, diz Ziulkoski", o repórter do Jornal do Comércio, Jimmy Azevedo, entrevistou Paulo Ziukolski. O editor pinçou alguns trechos da entrevista, a seguir. Ao final, link com a entrevista completa. Ziukolski usa aquela linguagem oblíqua, indireta, típica dos políticos, mas reduzido a termos, ele admite claramente que é candidato. A seguir, o leitor também encontrará entrevista do influente prefeito de Gravataí, Marco Alba, que articula claramente a candidatura de Ziukolski e já está em ação acelerada pelo interior. 

Presidente da CNM, Paulo Ziulkoski é tido como plano B peemedebista ao Palácio Piratini
Ex-prefeito de Mariana Pimentel e com larga experiência no comando da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski é cogitado para concorrer ao governo do Estado pelo PMDB. Isso só será possível se José Ivo Sartori, ex-prefeito de Caxias do Sul, não aceitar a empreitada por conta da repulsa ao apoio de parte do PMDB gaúcho à reeleição da dobradinha Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB) na presidência da República. 

Mesmo respaldado por municipalistas, Ziulkoski não gosta de falar como possível pré-candidato, mas o seu nome soa bem dentro do partido e seus grupos distintos, tanto nos setores ligados ao senador Pedro Simon quanto no grupo de Eliseu Padilha, que já mandou um recado para José Ivo Sartori: “Se for contra à reeleição do projeto nacional, não terá nosso apoio”. Nesta entrevista ao Jornal do Comércio, Ziulkoski analisa como gravíssima a crise financeira do Estado, creditando à falta de gestão os principais problemas estruturais do Rio Grande do Sul. Na lista, não deixa escapar críticas aos ex-governadores do PMDB.

Jornal do Comércio – O PMDB gaúcho terá candidato ao governo do Estado, mas está dividido quanto à questão nacional. Como vê o desenrolar deste tabuleiro político?
 Paulo Ziulkoski – Ter candidatura é unânime dentro do partido. Uma questão posta, que tem que ser organizada. A candidatura ao governo do Estado pressupõe fatos como o reconhecimento de que o PMDB é uma frente composta de segmentos, alguns poucos ideológicos e mais políticos divididos em três ou quatro grupos. Tem que partir de uma candidatura e construir alternativas. Tem que ter união, senão sai debilitado. Ter união é complicado numa eleição regional e nacional, pois, às vezes, divergências não são tanto de nomes, mas de alinhamento, de propostas. O partido tem uma posição nacional, já o Rio Grande do Sul é peculiar. Esta construção é que está sendo feita.

(...)

JC – O seu nome é lembrado como plano B para o Palácio Piratini, caso José Ivo Sartori não aceite ser o candidato do PMDB?
 Ziulkoski – (...) Não vejo, então, como plano A ou B, tem outros candidatos, e eu não estou dizendo que sou candidato. Existe um grupo de municipalistas (que defende seu nome ao Piratini). Mas, não se trata de nomes, aliás o meu nome eu nem estou colocando. Agora, o partido tem as suas movimentações e seus segmentos. 

JC – O senhor, como militante do PMDB, defende uma aliança com Eduardo Campos ou Dilma-Temer?
 Ziulkoski – Entendo que uma candidatura do PMDB tem que tratar primeiro do governo do Estado. E tem que se alinhar aos interesses do governo gaúcho. 

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6 comentários:

Anônimo disse...

Somando os votos dos prefeitos do interior que nele poderão votar e mais os votos dos munícipes de Mariana Pimentel não faz mais do que três mil votos.
Os pemedebistas, aliados dos PeTralha$, já tiveram melhores candidatos para apresentar aos eleitores, mas isto faz parte do passado.

Alberto/NH disse...

OPERAÇÃO KILOWATT!!! Novo Hamburgo sempre na mídia!!!

Anônimo disse...

Acho que só com o Ziulkoski de governador para finalmente sair do papel o asfaltamento do acesso à Mariana Pimentel!

Anônimo disse...

Excelente candidato!!!Está na hora de renovar!

Sergio Zancanella disse...

Creio que o estado do Rio Grande do Sul terá um ótimo governador. Falo porque conheço o Sr. Paulo. Sou do município de Sarandi-RS. Convivi com o Paulo durante quatro anos na cidade de Pelotas. Foram nos nossos tempos de Faculdade.Sei dos seus princípios, objetivos e fidelidade em todos os sentidos no que se dispõe a fazer.

Anônimo disse...

Ziulkoski não é páreo para Sartori. A pauta “municipalista” da dupla Ziulkoski e Ana Amélia não fortalece os municípios. Eles defendem a não obrigatoriedade de concurso público para o cargo de procurador nos municípios com menos de 100 mil habitantes. Só apadrinhados… um convite para a corrupção… Eita república!

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