As denúncias que o editor faz no seu livro "Cabo de
Guerra" a respeito do uso da Polícia Federal como Polícia Política no RS,
estão todas confirmadas no livro que acaba de lançar o ex-secretário nacional da
Justiça, Romeu Tuma Júnior.
. O delegado ocupou o cargo durante todo o período em que
Tarso Genro foi ministro da Justiça. Tarso foi chefe de Tuma Júnior. No livro
"Assassinato de Reputação", ele conta que o ministro "azucrinava
meus ouvidos", pedindo investigações e dossiês contra adversários
políticos, citando o caso do governador Marcondes Perillo. Numa das passagens
do livro, o delegado narra que descobriu uma conta do petista Zé Dirceu nas
Ilhas Cayman, na qual eram depositados valores sujos do Mensalão, mas que Tarso
não quis investigar e sentou em cima do caso.
. As denúncias sobre a usina de dossiês montada pelo
atual governador petista do RS não constam apenas do livro "Cabo de
Guerra" e "Assassinato de Reputação", mas também do livro
"O que sei de Lula", de José Nêumanne Pinto.
. No livro de Nêumanne Pinto, editorialista do Estadão,
página 293, são listadas as operações levadas a cabo pela Polícia Federal para
atingiram sobretudo políticos. Eis os números:
Governos Lula
Sob a administração do ministro Márcio Thomaz Bastos
2003-2004 - 292 operações, 153 políticos investigados.
A partir de Tarso Genro no ministério da Justiça
2007 - 188 operações, 54 políticos investigados.
2008 - 235 operações, 101 políticos
2009-2010 - 288 operações, 69 políticos
. Isto significa que durante todo o primeiro governo
Lula, sem Tarso, a Polícia Federal desfechou 292 operações, enquanto que no
segundo governo do PT, já com Tarso no ministério da Justiça, saíram 711 operações, revelando seu caráter autoritário, policialesco. Foram investigados e submetidos à execração pública 153 políticos sob Márcio Thomaz Bastos, número que pulou para 224 com Tarso Genro. Neste regime de terror político, desafetos seus no RS foram presos preventivamente, algemados, expostos propositadamente diante das câmeras de fotógrafos e cinegrafistas da RBS, atacados pela imprensa e reféns de vazamentos diários - um linchamento moral e um assassinato de reputações em precedentes na história do RS. O caráter político do uso da Polícia Federal foi tão devastador que seu chefão no Estado, o delegado Ildo Gasparetto, chegou a ser escolhido Personalidade Política do Ano pela Federasul, o que é inédito no Estado. A homenagem foi mais um gesto de vassalagem do que de reconhecimento.
. Durantes eu mandato no ministério da Justiça, usando a
PF como Polícia Política, uma espécie de Stasi tupiniquim, o então ministro da Justiça, Tarso Genro, desfechou
pelo menos uma operação de grande monta por ano contra o governo Yeda Crusius,
desestabilizando seu governo e preparando sua vitória em 2010.
14 comentários:
A gauchada tosca não lê o Blog do Políbio porque não fala nada sobre Grêmio ou Inter, então não é interessante. Como isto jamais sairá na ZH, o jornal dos mentecaptos, ficará tudo por isto mesmo. Longa vida ao império petista, os brasileiros merecem...
"Modus Operanti" de PSICOPATA.
Esses petralhas são mais que canalhas. São bandidos da pior espécie.
Nulidade, Safado, para dizer o mínimo. Devia estar, ou ser, preso.
Ele é, depois do Olívio, o governador mais medíocre que já tivemos.
Infelizmente isso terá o direito de receber aquela "pensão" vitalícia com ex-governador.
Medíocre são os que acreditam no que o Políbio diz defender, Veja bem:
Ele mete o pau nos"bandidos" do "mensalão"... mas não diz nada sobre os bandidos da máfia do ISS e do Trensalão, do Arruba do mensalão do DEM, etc...
E chega ao ridículo de dizer o seguinte:
"Tarso no ministério da Justiça, saíram 711 operações, revelando seu caráter autoritário, policialesco. Foram investigados e submetidos à execração pública 153 políticos sob Márcio Thomaz Bastos, número que pulou para 224 com Tarso Genro.
Quer dizer, Políbio defende os bandidos, ao contrário do que prega contra o PT.
Quer dizer, ele se "preocupa" com a corrupção, mas é contra as investigações que pegam os corruptos...
Ué? mas não fizeram isso com os bandidos do mensalão?
Então qual o problema?
É porque estes outros são amigos do Editor?
Que Ana Amélia passe longe dessa turma.
ENTRE OLÍVIO DUTRA E TARSO GENRO, É REALMENTE MUITO DIFÍCIL AFIRMAR QUEM É O PIOR DESGOVERNADOR DA HISTÓRIA GAÚCHA.
O PÁREO É DURÍSSIMO.
Agora porque um papagaiou (editor) e o outro também (tuminha) é porque é verdade, digo, fofoca.
Meu caro Aquiles.
É a YEDA, DISPARADO.
Anonimo das 13:30, não é difícil, os dois foram um mal para o Estado, mas o mal maior está sendo o eleitor. Podemos defini-los da seguinte forma um realmente é comunista inclusive seu filho tem nome de comuna, agora o outro é uma fraude, burguês e mal intencionado, homem sem palavra e não cumpre nem o que escreve.
Eduardo Menezes
O comunista que adora dinheiro, Atraso genro, é mil vezes pior que o olívio51. É mau-caráter.
Sr. MARIO RANGEL!
Os seus companheiros são LADRÕES, LADRÕES e LADRÕES.
Vê se para de defender os mensaleiros, vamos ficar desconfiados de ti, sr. moralista de plantão dos pampas.
Caem as máscaras...
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