No livro, Tuma Júnior acusa diretamente seu ex-chefe, o então ministro e hoje governador Tarso Genro, a quem chama de "grilo falante", porque era ele quem dirigia a usina de dossiês e a todo momento pedia ações contra desafetos políticos. Tuma Júnior ajudou Tarso na campanha de 2010 em Porto Alegre. Ele revelou que na época a Polícia Federal foi usada como Polícia Política. A reportagem a seguir é da Folha de hoje (a apresentação ao lado é do jornal):
Um livro publicado nesta semana acusa o Palácio do
Planalto de usar a máquina estatal para montar uma "usina de dossiês"
contra adversários do PT e afirma que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
foi informante da ditadura militar.
Com 557 páginas, "Assassinato de Reputações: um
Crime de Estado" (Topbooks) traz o depoimento do ex-secretário nacional de
Justiça Romeu Tuma Jr., 53 anos, ao jornalista Claudio Tognolli.
Após três anos no cargo, Tuma Jr. foi afastado.
(...)
No livro, ele afirma que Lula o "usou como um
fraldão, sumamente descartável". Na oposição, um dos alvos do governo
teria sido o ex-senador e ex-governador tucano Tasso Jereissati (CE).
Em 2009, o então senador e hoje ministro da Educação,
Aloizio Mercadante, lhe teria entregue um pendrive com "seriíssimas
denúncias" contra Jereissati.
3 comentários:
Que Ana Amélia se cuide.
O PT já está armando uma para o Tuma. Preparem a virada de ano que eles sabem como destruir a reputação de alguém. Tuminha já está na alçá de mira deles.
O Tuma que se cuide, pode terminar como o Celso Daniel...
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