Comparado com outros Países, o crescimento médio do PIB brasileiro nos últimos sete anos até que não foi tão ruim.
Os dados do PIB do
terceiro trimestre reafirmam que a experiência heterodoxa não deu certo, afirma
Carlos Eduardo Gonçalves, professor da Faculdade de Economia da USP. Ele falou para o jornal Valor de hoje. Leia tudo:
Na
avaliação do professor, os números sinalizam que as escolhas que o governo vem
fazendo em termos de estímulos à atividade têm dado errado e compõem um quadro
típico de insuficiência de oferta, formado por núcleos de inflação pressionados
e piora do déficit externo.
. Nesse cenário, nem mesmo as concessões - na direção
correta, segundo ele - têm poder para recompor a credibilidade do governo e
reverter o pessimismo do empresariado. A seguir, os principais trechos da
entrevista:
Valor: Como o sr. avalia o PIB do terceiro trimestre?
Carlos Eduardo Gonçalves: Os dados do trimestre sinalizam que as escolhas que o governo vem fazendo têm sido erradas em termos de estímulos à atividade. A estratégia começou a se montar no pós-crise. Lá, a presidente Dilma pisou no acelerador acreditando que o crescimento viria com impulso de demanda. O BC baixou o juro mais do que deveria e o governo forçou uma depreciação do câmbio em 2012. Ambos trouxeram mais inflação, mas não mais crescimento.
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Carlos Eduardo Gonçalves: Os dados do trimestre sinalizam que as escolhas que o governo vem fazendo têm sido erradas em termos de estímulos à atividade. A estratégia começou a se montar no pós-crise. Lá, a presidente Dilma pisou no acelerador acreditando que o crescimento viria com impulso de demanda. O BC baixou o juro mais do que deveria e o governo forçou uma depreciação do câmbio em 2012. Ambos trouxeram mais inflação, mas não mais crescimento.
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3 comentários:
Perdemos para Argentina que está quebrada, e de chorar esse desempenho da economia brasileira.
O Chile é uma economia estável em que se respeita contratos e cresce continuamente apesar das crises internacionais. Apesar da economia americana em baixa ainda é o maior importador de frutas e madeiras do Chile.
A insegurança juridica dos investimentos e pequeno retorno fazem que muitas empresas não participam dos leilões das concessões. Além da falta de mão de obra qualificada, hoje estão aportando aqui engenheiros de diversas áreas de Portugal, Espanha e França.
Há muitos engenheiros argentinos e chilenos nas empresas mais especializadas. Quimico é uma raridade e já tem até alemães trabalhando numa empresa em POA.
Mais um Pibão este ano,só que lá na China.
Será que é tão difícil copiar a economia de países que estão no caminho certo? Há não dá certo, lá não tem corrupção, as leis são duras e todos são iguais nos tribunais. Deixa como tá.
Eduardo Menezes
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