A jornalista Marcia Carmo, Clarin, Buenos Aires, informa nesta quarta-feira que as autoridades debaterão as barreiras comerciais que afetam as exportações
brasileiras para o mercado argentino. Este deve ser o principal assunto na reunião
desta quarta-feira em Buenos Aires, entre o ministro brasileiro do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fernando Pimentel, e o
assessor especial da Presidência, Marco Aurélio Garcia, com as novas
autoridades argentinas – o chefe de Gabinete, Jorge Capitanich, e o ministro da
Economia, Axel Kicillof. O encontro será realizado um dia depois da notícia
sobre a desaceleração da economia brasileira – encolhimento de 0,5% no terceiro
trimestre. Dado que gerou preocupação no setor empresarial argentino. Leia tudo:
Para as autoridades brasileiras, a saída do secretário de
Comércio Interior, Guillermo Moreno, e a chegada, principalmente, do governador
licenciado da província do Chaco, Jorge Capitanich, no cargo de Chefe de
Gabinete (Casa Civil) “abrem caminho” para a retomada das discussões sobre os
entraves comerciais que marcaram a relação bilateral nos últimos tempos.
(...)
. A reunião desta quarta será realizada em meio a críticas
de setores brasileiros como o dos calçados. Na quinta-feira passada, 28 de
novembro, a Associação Brasileira da Indústria de Calçados (Abicalçados), que
fica no Rio Grande do Sul, criticou as barreiras comerciais argentinas. No
comunicado “Impasse com a Argentina gera problema social grave”, a associação
afirma que está “inconformada com a passividade do governo federal (brasileiro)
diante do crescente protecionismo argentino”.
. O presidente-executivo da Abicalçados, Heitor Kein, disse
que a Argentina importava vinte milhões de pares de calçados no início dos anos
2000 e que agora “importa menos que dez milhões de pares”.
Uma das principais queixas dos fabricantes, exportadores
e autoridades do governo brasileiro é em relação à exigência das Declarações
Juramentadas Antecipadas de Importação (DJAIs) – para cada dólar importado pela
Argentina um deve ser investido no país. Segundo a Abicalçados, cerca de 700
mil pares de sapatos, com “prejuízos de US$ 13 milhões”, estão “impedidos de entrar”
no mercado argentino devido à não liberação destas licenças – as DJAIs (quase
sempre pronunciadas com cara feia pelo lado brasileiro).
CLIQUE AQUI para ler a notícia completa do jornal argentino de hoje.
6 comentários:
Chama o Brito, ele entende tudo de calçado, kkkkkkkkkkkkkkk.
Dom Quixote e Sancho top top Garcia vão beber todas, em compensação farão top top ao Brasil, pois antes de qualquer coisa são bolivarianos, principalmente na região infra cóccix.
Comunas, revolucionários tentando resolver problemas comerciais entre nações. Do outro lado, bolivarianos travam ainda mais as coisas.
Pergunto - Pode dar certo tudo isto?
Resposta única, sem múltipla escolha - NÃO!!
mas foram fazer o que la alem de gastar dinheiro do contribuinte?
foram tomar outra pernada dos argentinos?
dessa vez fizeram questão de tomar a pernada pessoalmente?
Correção, não é nó, é pedra no calçado, chamada argentinos.
Políbio,
Como é que é?? O marco Aurélio Top Top!!
Isto é reunião do Foro de São Paulo??
Cuba já comanda a Argentina e o Brasil??
A Venezuela já esta de joelhos!! É a "cabeça-de-ponte" do projeto de Cuba de dominar a America latina!!
O PT+Dillma+Lulla estão entregando o Brasil!! Traidores!!
JulioK
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