Artigo, Rolf Kunz - Mistura tóxica: inflação, estagnação e crise fiscal

Neste artigo escrito para o jornal O Estado de S. Paulo de sábado, o jornalista Rolf Kunz adverte que ninguém vai jogar a toalha, mesmo que a inflação já tenha estourado a meta, com 4,95% até novembro e a  economia tenha encolhido  0,5% no terceiro trimestre, crescendo apenas 2,3% em 12 meses. Entenda tudo, lendo a íntegra do artigo:

Mas a presidente Dilma Rousseff ainda poderá falar em vitória se o ano terminar com alta de preços inferior a 5,84%, resultado final de 2012, e expansão do produto em torno de 2,5%. Nessa altura, poucos lembrarão a maior parte dos micos de 2013, incluída a entrevista ao jornal El País, quando ela anunciou a revisão do crescimento do ano passado para 1,5%. Houve revisão, sim, mas de 0,9% para 1%, como informou nesta semana o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Talvez numa próxima correção apareça a taxa de 1,5%, mas quem se importará, além da presidente?

. Em qualquer país governado por gente comum, a mistura de crescimento econômico em torno de 2,5% com inflação acima de 5% seria considerada um desastre. Neste Brasil de governantes incomuns, as autoridades torcem por esse resultado.

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5 comentários:

Anônimo disse...

Faz mais de 10 anos que a PIG insiste em afirmar que o Brasil quebrou. kkkkkkkkkkkkkkk. Impressionante como não cansam de repetir A MESMA MENTIRA. Vão tomar outro cravaço em 2014.

Anônimo disse...

Vitória de Pirro.

Anônimo disse...

Hehehehe, o petralha das 15:50 não tem nem idéia do que tá falando, claro, o emprego dele como funcionário público tá garantido... Vai nas empresas e vê se o Brasil tá quebrado ou não, pulha !

Luiz Vargas disse...

O mandalete PeTralha das 15h50min, tem que defender o seu ganha pão que é vir dar PiTacos em sites inimigos, mesmo que não tenham nenhum fundamento. Ordens do cumpanhero Franlin.
Os PeTralha$ já quebraram o país e isto só não veio à tona por que a imprensa é paga para dizer aquilo que a quadrilha manda:
1)O lote de devolução de IR que deveria sair hoje foi cancelado sem explicação alguma.
2)Órgãos federais que fizeram aquisições de materiais de consumo e materiais permanentes estão devendo para seus fornecedores há mais de 30 dias. A previsão era de que até o final de novembro houvesse aporte para saldar dos débitos, mas isto não ocorreu. O que se diz é que não haverá mais nenhum aporte este ano e que estas despesa entrarão o próximo ano como despesas de exercícios anteriores. Os fornecedores passarão o Natal e entrarão o ano novo chupando o dedo.
Os quadrilheiro$ PeTralha$ LIQUIDARAM com o Plano Real.
O Brasil de amanhã será a Argentina e a Venezuela de hoje.
Vamos continuar suportando neste site muitos e muitos Para$iTa$ abduzidos PeTralha$ PosTando sofisma com intuito diversionista.

Luiz Vargas disse...

Mais uma prova de que os PeTralha$ estão quebrando o país:
MAIS DE R$ 163,5 MILHÕES DE RPVs DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO VÃO ATRASAR POR FALTA DE REPASSE DA UNIÃO
As 27.517 RPVs (requisições de pequeno valor) da Justiça Federal da 4ª Região (RS, SC, PR), que estavam programadas para serem liberadas até dia 15 de dezembro deste ano, sofrerão atraso em razão da ausência de recursos orçamentários do Governo Federal para o pagamento. O total é de R$ 163.572.331,51 para pagamento de RPVS autuadas em outubro deste ano nos três Estados da Região Sul, em ações cujo valor pago por beneficiário não ultrapassa o limite dos 60 salários mínimos. No Rio Grande do Sul, 15009 RPVs deixarão de ser pagas este ano, totalizando R$ 88.982.038,08. Em Santa Catarina, são 5283 RPVs, no valor de R$ 26.950.268,93. Já no Paraná, o número de beneficiários é de 7225, com o depósito total de R$ 47.640.024,50. O Conselho da Justiça Federal esclareceu em nota que está aguardando a abertura de crédito adicional por parte do Poder Executivo, para proceder à liberação, aos tribunais regionais federais, dos recursos financeiros destinados ao pagamento das RPVs. O TRF4 informa que os depósitos serão reiniciados tão logo seja atendida a solicitação de crédito adicional feita pelo Conselho da Justiça Federal ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, órgão vinculado ao Poder Executivo. Caso a solicitação não seja atendida pelo referido ministério, o depósito das RPVs deverá ser feito somente no final de janeiro de 2014, com a liberação das contas aos beneficiários na primeira quinzena de fevereiro.
fonte: www.videversus.com.br

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