Criação de subsidiárias do Banrisul é caixa escura dentro do governo

Caso não receba cópias dos contratos assinados entre a Brasil Plural e o Banrisul até segunda-feira, o presidente da Assembléia poderá retirar da pauta os projetos que criam duas novas subsidiárias do banco, uma na área de seguros e outra na área de administração de cartões.

. Na sexta-feira, os deputados Frederico Antunes e Cassiá Carpes foram ao presidente para fazer pressão.

. A votação está agendada para terça-feira.

. Os deputados desconfiam que o contrato com a Brasil Plural contemple venda de ativos do banco sem autorização legislativa. 

3 comentários:

Anônimo disse...

Que "DEUS" ajuda-se que esse elefante branco e cabide de emprego fosse vendido !!

Anônimo disse...

Políbio,

Se o "bolo todo" vale R$ 10bi, fatiando o valor cairá!!

O Tarsinho quer diminuir o valor do patrimônio dos gaúchos só para não usar a palavra "privatização".

Esse nosso governador é um egocêntrico e idiota!!

JulioK

Anônimo disse...

E agora, Alckmin? Documento aponta que propinão nos trens estão rolando até hoje.

Deu no Estadão:

O documento produzido pelo ex-diretor da Siemens Everton Rheinheimer e entregue à Polícia Federal em junho afirma que houve formação de cartel em mais quatro contratos firmados pela empresa com o governo de São Paulo. Em maio, a multinacional alemã já tinha apontado ilegalidades em outros cinco na autodenúncia feita ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Os quatro contratos, para reforma dos trens das Linhas 1 e 3 do Metrô, ainda estão vigentes.

A Polícia Federal e o Ministério Público apuram se o cartel, que segundo a Siemens durou de 1998 a 2008, atuou para além do que alega a própria empresa.

Rheinheimer é um dos seis executivos da multinacional que assinaram o acordo de leniência com o Cade. Ele trabalhou por 22 anos na empresa alemã, que deixou em 2007, quando ocupava o cargo de diretor da divisão de transportes.

Os contratos citados por ele no relatório hoje anexado a um inquérito da Polícia Federal somam R$ 2,2 bilhões em valores corrigidos. Eles foram celebrados em 2008 e 2009, durante o governo José Serra (PSDB), e têm duração de 68 meses.

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