. Heitor Klein, CEO da entidade, disse ao editor que a pressão continuará, mas que o governo brasileiro não tem entrado em campo. Ele quer a liberação a tempo de pegar as vendas natalinas.
. Uma missão gaúcha de calçadistas irá quinta a Brasília para pressionar novamente o governo.
. O
diretor financeiro da Calçados Bibi, de Parobé, Rosnei Alfredo da Silva,
destacou a dificuldade de caixa da Argentina, motivo alegado pelos “hermanos”
para o protecionismo. Por outro lado, os entraves não têm sido os mesmos para
calçados de outros países, como a China, por exemplo, que tem aumentado seus
embarques para lá. Segundo ele, o caso é ainda mais grave do que os pares
represados sugerem. “Não temos a repetição dos pedidos. Além do mais, já
perdemos a oportunidade do Natal visto o adiantado do ano. Em 2011, quando o
Brasil retaliou a importações de carros da Argentina, a reação foi imediata.
Por que o governo brasileiro não faz novamente?”, disse Silva, acrescentando
que o caso é muito grave. “Estou conversando com empresários que estão planejando férias e demissões por conta das perdas dos pedidos”,
concluiu.
3 comentários:
que novela sem fim!
somos chutados e escorraçados por qualquer um...
ate a Bolivia ja no deu varias sovas...
esse eh o Brasil "soberano" criado pelos petistas...
apanha de qualquer republiqueta de PIB menor do que o de SP...
Errados estão os calçadistas. Falta estratégia, análise de risco - falta de gestão empresarial do setor como sempre ocorreu.
É evidente que, diante da atual situação da Argentina, iriam ter problema. É como se um investidor resolvesse comprar títulos do governo argentino - tem risco, pode não pagar e não adianta chorar depois.
Claro que os calçadistas devem pressionar o governo brasileiro, como nós pressionamos na questão da saúde, segurança... com aquela "esperança" de que o governo nos ouça.
Já estou cansado desta novela de calçadista.
Nova moda neste verão em Buenos Aires: sandálias havaiana kkkkk
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