Entrevista, Maurício Cunha - Próxima tarefa é fazer incisões cirúrgicas nas áreas contábil, legal e de recursos humanos na Procempa

Maurício Cunha, presidente da Procempa (estatal municipal de TI de Porto Alegre)

O senhor foi nomeado pelo prefeito José Fortunati como uma espécie de interventor, visando debelar o verdadeiro incêndio que assolou a Procempa. Como foi até agora?
Cumpro uma missão de governo. Fiz e faço tudo o que é necessário para sanear a estatal. Agora chegou a hora de implementar auditorias para detectar pontos cirúrgicos de fugas.

O que é isto?
São auditorias nas áreas contábil, jurídica e de recursos humanos.

Por que isso?
Do ponto de vista macro, foi feito o que tinha que ser feito, mas agora vamos aos detalhes. Só isto permitirá que o prefeito José Fortunati se dê por satisfeito e implemente mudanças legislativas, de imagem e de recursos humanos na companhia.

O senhor ficará na presidência?
Quando estiver com este novo desenho concluído, o prefeito terá um mapa bem desenhado para fazer suas escolhas. Sou advogado graduado pela PUC, trabalho há oito anos na prefeitura em missões de governo e minha última tarefa foi prestar serviços na Procuradoria Geral do Município. 

2 comentários:

Anônimo disse...

Esse almofadinha não é procurador do município. Foi enviado para a Procempa porque é mais enrolado do que novelo de lã. Quando era adjunto na Gestão sempre fugiu de colocar o dedão no ponto eletrônico.

Anônimo disse...

Aqui na Procempa está tudo parado. Os CCs não sabem o que é banco de dados, linguagem de programação, servidores de dados ou de acessos. A intenção é quebrar a companhia, sucatea-la e depois vender a INFOVIA.

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