CLIQUE AQUI para ler também o estudo "Integrar para crescer. O Brasil na economia mundial", de Edmar Bacha. O editor recomenda vivamente.
Na sua coluna do jornal O Estado de S. Paulo, o jornalista Celso Ming escreve que existe na administração da política econômica do governo rápidas trocas de sinais: o que antes era ruim de repente vira bom e vice-versa. Às vezes, confunde, digamos assim. Ele se refere aos chamados capitais especulativos. Leia o artigo completo:
Na sua coluna do jornal O Estado de S. Paulo, o jornalista Celso Ming escreve que existe na administração da política econômica do governo rápidas trocas de sinais: o que antes era ruim de repente vira bom e vice-versa. Às vezes, confunde, digamos assim. Ele se refere aos chamados capitais especulativos. Leia o artigo completo:
Durante meses, por exemplo, autoridades do governo
criticaram a entrada de capitais especulativos. Eram os recursos que vinham
para o que, no jargão do mercado financeiro, se chama arbitragem com juros.
Resumidamente, são os recursos levantados lá fora em moeda estrangeira a juros
insignificantes que desembarcam no Brasil para, na moleza, tirar proveito dos
juros substancialmente mais altos. De cambulhada, concorrem para a valorização
do real (baixa do dólar) e, consequentemente, para alijar a indústria
brasileira do mercado, por incapacidade de competir com produtos importados
pagos com dólar barato. Foi para desestimular esse jogo que, em outubro de
2010, o governo impôs um Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 6,0% a
essas operações.
A partir de julho, esse IOF foi removido e o que antes
era considerado capital especulativo se tornou bem-vindo, porque passou a
ajudar a equilibrar as contas externas, cujo rombo se vai avolumando.
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Um comentário:
Esse comentário está em acordo com que já escrevi neste blog de que quando o Real estava se valorizando, por puro efeito externo, os petistas cinicamente afirmavam que era o preço do sucesso do Brasil. E agora que o dólar se valoriza, abriram todas as porteiras para ele voltar e não volta, é pelo descrédito do Brasil? Não esqueçam que o único objetivo do petismo é manter o poder,não é projeto de nação.
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