Após mensalão, petistas ligados a Zé Dirceu querem "investigar" STF

Um deputado petista ligado ao ex-ministro José Dirceu e um parlamentar com o discurso afiado para negar a existência do mensalão deram início a uma ofensiva contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) exatamente no momento em que o tribunal se preparava para julgar os recursos do processo.

. Os deputados federais Edson Santos (PT-RJ) e Sibá Machado (PT-AC), respectivamente titular e suplente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara, apresentaram requerimento de informações sobre gastos com passagens aéreas e diárias por parte dos ministros, o que já foi respondido pelo presidente do STF, Joaquim Barbosa.

. Os parlamentares também solicitaram ao Tribunal de Contas da União (TCU) que abra processo de auditoria para verificar supostas irregularidades nos gastos. O processo foi aberto e as primeiras providências da fiscalização estão em curso.

12 comentários:

Anônimo disse...

Este é o verdadeiro tiro no pé dessas lesmas: investigar o STF como represália vai acirrar os ânimos, até mesmo daqueles que tentaram a todo custo livrar a cara dos mensaleiros. Vão fundo babacas, o Brasil decente agradece.

Anônimo disse...


Em cada ofensiva contra o STF está escrito REVANCHE.
Eles podem , até, dar uma balançadinha no Supremo , mas nunca conseguirão apagar do histórico do PT o vergonhoso mensalão.
Joaquim Barbosa já mostrou que sabe trocar chumbo.
Eles são covardes, Barbosa não é.

Anônimo disse...

Por falar em investigar:

Justiça diz que Alckmin deve mandar apurar, não invadir ação do Cade:

O Dr. Gabriel José Queiroz Neto, do Tribunal Regional Federal de Brasília, com toda a polidez, mandou o Governo de São Paulo ir trabalhar, em lugar de querer se adonar da investigação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o Cade, sobre o escândalo dos contratos do Metrô e da Companhia de Trens paulista.

É isso o que diz, com modos elegantes, a decisão em que negou a liminar pretendida por Geraldo Alckmin para ter cópia dos documentos.

“(…)entendo que o Estado de São Paulo, na sua esfera de atribuições, pode, a todo instante, fazer suas investigações sem problemas, uma vez que o ordenamento jurídico como um todo lhe dá poderes para tanto. Com isso, quero dizer que, neste instante, não vejo como a falta dos documentos em poder do CADE possam inviabilizar sua atividade investigativa. Quando muito, os documentos poderiam apenas facilitar sua atividade”

E qual é a esfera de atribuições do Governador Alckmin?

Primeiro, determinar a instauração de processo administrativo, mandando que se verifique a regularidade da documentação das licitações e dos contratos firmados com o cartel da qual faziam parte a Siemens, a Alston e outras grandes empresas.

Claro, se estes documentos não foram destruídos no criminoso e providencial incêndio da papelada do Metrô.

Alckmin não precisa de autorização de ninguém para isso e, para motivá-las, se não houvesse outra razão, já bastariam as investigações dobre a Alston, que já resultaram em quebra de sigilo na Suíça de gente graúda da órbita tucana.

Segundo, oficiar ao Ministério Público do Estado, que também está – segundo noticiou o Estadão – negociando um acordo de delação premiada com executivos e ex-executivos das empresas, para que apure as cumplicidades de dirigentes das empresas estaduais e dos integrantes das comissões de licitação que aceitaram o sobrepreço de até 30% cobrados pelo cartel.

Uma licitação deste valor não tem preço-base estimado a partir de contratos semelhantes que se faz mundo afora e mesmo em outros, anteriores, do Metrô e da CPTM? E a decisão de ressuscitar uma licitação de 1992, uma década depois, adjudicando o fornecimento em condições vantajosas para empresas cujo direito foi tirado do armário, espanado, polido e posto a brilhar?

O Governo de São Paulo, ao contrário do que diz Alckmin, não ocupa a posição de vítima deste processo, mas a de suspeito.

Por isso, a decisão da Justiça, talvez, tenha o sentido de proteger a própria investigação.

Afinal, mandar a raposa apurar um crime no galinheiro não parece ser a coisa mais inteligente a fazer.

Anônimo disse...

Tiro no pé, é verdade, mas, se investigarem todos esses orgãos públicos, tribunais, TCU, TCE's, etc., o que vai sair de podridão, privilégios, benefícios irregulares vai ser uma grandeza.

Anônimo disse...

É o apocalipse chegando, é como o rato vigiar o gato,pode?Como diz um jornalista,"Me ajuda aí ô".

Anônimo disse...

É o apocalipse chegando, é como o rato vigiar o gato,pode?Como diz um jornalista,"Me ajuda aí ô".

Luiz Vargas disse...

Os quadrilheiro$ PeTralha$ tem método e estratégia. Dá para perceber direitinho um movimento de pinça nas ações que estão praticando: numa das pontas desta pinça o CADE e o Governo do Estado de São Paulo e do outro a busca da desqualificação e da desmoralização do STF.
Dá para perceber direitinho a qual PeTralha são PerTencem as PaTas em cada falcatrua e ato cretino que praticam.
Aquele sujeito que fez plástica e treinou como guerrilheiro em Cuba e voltou para o país clandestino e casou com nome falso é mestre m praticar atos covardes que causariam repulso até em chefão mafioso.

Anônimo disse...

Esta na hora do Diabo fiscalizar o Inferno....

Luiz disse...

Tanto faz mensalões do PT e do PSDB bem como as roubalheiras do PSDB de São Paulo, como os previlegiados marajás do STF: Todos devem serem investigados

Anônimo disse...

Parece que o elemento luis vargas (seria o barbudo enrolado ex-tce?) gost de brigar com a noticia. Relaxa e goza elemento.

Anônimo disse...

Inclusive o chefe do CADE deve ser investigado, sobrinho de Ministro e afiliado ao PT, Sr. Luiz!

Anônimo disse...

Anonimo das 11:46. È justamente o que o estado de direito protege. O direito do investigado saber do que está sendo investigado e esse conhecimento não pode ser negado pela justiça, sob pena de caracterizar violação ao direito de defesa. Se o governo de São Paulo é investigado ele tem o direito de acompanhar a investigação.
Eu só entendo a decisão do Juiz caso ele não considere o governo de São Paulo como investigado, pois se assim for ele não tem porque ter direito ao conhecimento do que esta sendo investigado em sigilo por ordem judicial.
Das duas uma: ou ele é investigado e daí tem direito de acompanhar a investigação; ou ele não é investigado e daí não tem porque conhecer o que é objeto da investigação.

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