O jornal Folha de S. Paulo deste domingo infoerma que a organização criada por empresário de São Carlos , Lorival Rodrigues, planeja
investimentos em Estados do Sul do Brasil, entre eles um de R$ 500 milhões. Lia tudo:
O "M" é de múltiplo e, junto com a palavra
"grupo", forma o nome de uma empresa que tem em seu DNA a vocação para
os negócios e que em poucos anos se transformou numa potência no Rio Grande do
Sul: o M.Grupo. Fundada por Lorival Rodrigues, natural de São Carlos, a
organização quer agora expandir seus negócios para Paraná e Santa Catarina. Formada pela M.Invest e GlobalMalls (shopping centers),
M.Inc (empreendimentos residenciais e comerciais), M.Hotéis, M.Com
(comunicação) e a Star Air (táxi aéreo), o grupo se prepara para ampliar sua
área de atuação.
. Diretor-presidente, Rodrigues diz que arquiteta a entrada
nos outros dois Estados do Sul por meio da GlobalMalls, a caçula do grupo,
criada para desenvolver e administrar shopping centers. Ele afirma que a intenção é comprar empreendimentos
prontos, mas não descarta a possibilidade de construir imóveis em parceria com
instituições financeiras.
. Enquanto prepara a invasão em terras paranaenses e
catarinenses, o M.Grupo segue investindo em solo gaúcho. A cerca de 25 km de
Porto Alegre, em Gravataí, a empresa está investindo R$ 500 milhões num complexo
que engloba shopping, hotel, torres comerciais e residenciais, incluindo o
maior prédio do Rio Grande do Sul --o Majestic (leia texto nesta página).
CLIQUE AQUI para saber muito mais, inclusive a história de Lorival Rodrigues em São Carlos.
Um comentário:
PTzada: deixem este investidor em paz. Não venham com lacaios sanguessugas da FEPAM, SEFAZ, MTE, MPT e cia expulsar mais um projeto no interesse do povo gaúcho.
Outra, no PIB dos municípios Gravatai saltou de 25o para 5o lugar graças a vinda da GM e vocÊs ainda tem coragem de aplicar bullying em investidor...Só no Rio Grande Velho mesmo pra esta corja de aspones incompetentes e vagabundos tentar obstruir o progresso.
Ainda bem que o trabalho e vontade de crescer da coletividade são mais fortes que a preguiça e negligência do corporativismo de funcionarios publicos mal intecionados, que não entendem seu papel de SERVIDORES do POVO.
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