O deputado José Otávio atacou o delegado Ildo Gasparetto, logo depois da decisão do STF, mas covardemente poupou o chefão da PF na época, Tarso Genro.
A decisão a que se refere o ex-reitor da Universidade
Federal de Santa Maria, Paulo Sarkis (leia nota a seguir), foi tomada no dia 3
de maio pelo Pleno do Supremo Tribunal Federal. O acórdão ainda não foi
publicado. Só depois disto é que os advogados dos demais réus incluídos nas
ações ajuizadas na Justiça Federal poderão atacar as denúncias do Ministério
Público Federal.
. Os ministros do STF foram implacáveis ao analisar a
queixa do deputado José Otávio Germano. O ministro Celso Mello chegou a
considerar “criminosas” as investigações feitas a mando do então
superintendente da PF no Estado, Ildo Gasparetto, na época subordinado firme do
então ministro da Justiça, Tarso Genro.
. O STF mandou excluir José Otávio dos processos.
CLIQUE AQUI para examinar o vídeo da reportagem da TV
Justiça do dia 3 de maio, com a íntegra do pronunciamento dos ministros. Preste
atenção á fala do ministro Celso Melo.
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499 páginas todos os detalhes da farsa que foi Operação Rodin, desencadeada
pelo MPF e PF e apadrinhada pelo ex-ministro da Justiça Tarso Genro, que viu
ali a oportunidade de desestabilizar os adversários, sobretudo a ex-governadora
Yeda Crusius, intimidar os Partidos e se eleger governador pelo PT. O livro, R$ 75, pode ser adquirido para entrega em 48h em qualquer local do Brasil, mediante pedido para polibio.braga@uol.com.br
3 comentários:
AMIGUINHO DE TERRORISTAS ...
É POUCA PRESSÃO, OU QUEREM MAIS???!!!
Isto a Ana Amélia na época achou campanha normal!
Zé Otávio é um Homem de sorte.
Segundo divulgado pela imprensa, tudo que foi investigado é verdeiro, porem os orgãos de investigação não teriam pedido autorização do STF.
Mas se é o "zé da esquina" passa batido e hoje estaria na masmora do Presio Central.
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