Até outro dia seria obrigatório chamar a atenção de todos para a Ata do Copom
que sai na quinta-feira. O documento é sempre relevante e ainda mais quando o
Banco Central altera o ritmo de ajuste da Selic, que passou de 0,25 para 0,50
ponto percentual, a 8% ao ano, maior nível em um ano. Desta vez, porém, a ata
está distante. O câmbio tornou-se prioridade do mercado porque pode estabelecer
novos parâmetros para projeções de indicadores, dependendo da postura a ser
assumida pelo BC e governo neste momento. O mercado estará alerta, nesta
abertura de mês e semana, para a possibilidade de o BC vender contratos de swap
cambial – operação com efeito de venda de dólar futuro – para conter mais uma
onda de valorização do dólar se prevalecer o ritmo de correção que se viu na
sexta-feira. E por uma razão prática: no patamar atual, cerca de R$ 2,14, o
dólar fulmina expectativas de queda da inflação no Brasil.
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3 comentários:
O GOVERNO ACHA QUE SEGURAR UM PRODUTO OU OUTRO RESOLVE.
AMADORISMO
O Mantega a uns tempos atrás bravatava sobre a guerra cambial, onde os países desenvolvidos emitiam moeda, desvalorizando-as artificialmente e a Dilma chamava isto de um tsunami monetário, culpando a baixa do dólar pelas mazelas da economia brasileira.
Agora os EUA estão valorizando sua moeda, parando de emitir.... não era isso que a dupla Dilma e Mantega queriam????
Qual vai ser a bravata agora para culpar os países desenvolvidos pelos nossos próprios fiascos?
foi o que na verdade aconteceu com FHC...
a desvalorização súbita do Real pegou a todos em cheio...
ai nao tem popularidade que aguente mesmo...
os petralhas so estão nessa aparente sobrevivência porque aparelharam tudo que viram pela frente durante todos esses anos...
tivesse sido um governo democrático de fato, como foi o de FHC, eles ja estariam na lona faz tempo...
com tudo aparelhado - sindicatos, midia, ONGs, cotistas, bolsistas, artistas - tudo demora um pouco mais a aparecer e a ruir...
essa turma blinda qualquer governo por um bom tempo...
mas nao o tempo todo...
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