A mais nova edição do programa de TV na Internet
"Cenários" já está na capa deste site e também na capa do site de
Leandro & Stormer, trazendo desta vez uma conversa de 60 minutos com a
ex-governadora Yeda Crusius. Veja aí ao lado, à direita, ao alto. O editor é
mediador de uma conversa sobre gestão das finanças públicas, da qual também
participaram os analistas financeiros
Leandro Rushel e Stormer.
. O programa "Cenários" é semanal e começou a
ser disponibilizado há uma semana, quando foi ouvido o economista André
Azevedo, que discutiu a cena econômica brasileira e gaúcha da atualidade, com
ênfase para a análise do Pibinho.
. A ex-governadora Yeda Crusius conta no programa como é
que construiu o déficit zero no seu governo, como é que foram construídos e
funcionam as ferramentas do caixa único e dos depósitos judiciais e de que
forma o controle das receitas e dos gastos públicos influencia a capacidade de
pagamento e de investimentos que resultarão em benefícios para o conjunto da
população, ao contrário da desordem das finanças públicas estaduais, como
ocorre atualmente no RS.
- Na terça-feira da semana que vem, 17h, "Cenários" analisará o mercado
de imóveis, com ênfase para o caso do RS. A conversa será com o presidente do
Sinduscon, Paulo Garcia. O programa irá para a Web ao vivo e depois a gravação
será disponibilizada durante uma semana neste site e no site de Leandro & Stormer.
6 comentários:
Só tu, Políbio, insiste com Yeda. Ela já foi rejeitada pela população do RGS. Fez um péssimo governo e atrasou o nosso Estado. Ela é rejeitada até no próprio partido. Muda, Políbio, vem para o lado competente e vencedor.
Gauchos,continuem votando no PT que vcs irão para o 5ºmundo,como Cuba e Coreia do Norte que não podem nem dar sua opinião num espaço como este.
Ô ANÔNIMO DAS 11:14:
ATRASO GENRO PERDEU ELEIÇÃO PARA COLLARES NA DÉCADA DE 90 E PARA RIGOTTO EM 2002.
ELE NÃO É EXATAMENTE UM VENCEDOR...
ATÉ PORQUE ELE NÃO GOVERNA PORCARIA NENHUMA.
SEU "GOVERNO" PATÉTICO NEM EXISTE NO MUNDO REAL...
o problema é que quem assume o governo quebrado, tapa o buraco e paga o atrasado.
o certo seria, assumir o novo mandato, apontar as contas irregulares, e não pagar.
Dar as despesas como sendo do governo anterior, do orçamento anterior, não empenhar despesas feitas sem empenho de exercícios anteriores, nem pagar os restos processados nem os não processados que ficaram sem saldo superavitário para serem quitados.
Mas o que acontece é que quem assume acaba tapando o buraco do anterior e escondendo o rombo deixado, por isso que tanto faz entregar o estado no verde, no vermelho ou no zero, porque não dá nada, não acontece nada com quem quebra as contas e estupra o saldo financeiro de um estado.
gastam mais do que arrecadam isso porque talvez seja a contabilidade do estado não está funcionando como deveria e o pessoal que cuida do orçamento previsto com o executado nem saiba o que esta fazendo.
é tão simples não empenhar se não há saldo financeiro disponível, muito menos contratar se não há fundos monetário para cobrir o tal contrato, muito menos licitar o que não pode ser pago
mas quem controla isso não pode disser não, senão dança do cargo e colocam outro que o faça.
alguma coisa tem que mudar, não respeitam as leis, passam por cima de tudo, de todos e das pessoas, como um rolo compressor que esmaga o que tiver na frente e segue avançando sem parar, nem pedir licença para passar.
só para lembrar que o Rigotto estava atrás nas pesquisas e nas intenções de voto e só ganhou por que a nova musiquinha da campanha bombou na voz da criançada e nas carretas e bandeiradas que se seguiram forte no som da musiquinha: vem com rigotto, segue seu coração, lála lá lará ...
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