Dono do Estadão morreu de câncer nesta terça-feira

O jornalista Ruy Mesquita, diretor de O Estado de S. Paulo, morreu nesta terça-feira às 20h40. "Dr. Ruy", como era conhecido na redação, foi internado no dia 25 no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Um câncer de base de língua havia sido diagnosticado em abril.

6 comentários:

Sergio Oliveira disse...

Paulo Henrique Amorim e a turma do PIA - Partido da Imprensa Amestrada, hoje lacaios do PT, Lula, Dilma, etc., devem estar soltando foguetes.

Unknown disse...

Vai juntar-se ao Fleury, Amílcar Lobo...

Anônimo disse...


Ruy Mesquita: morre um barão da mídia:

Ruy Mesquita, morto aos 88 anos, pertenceu à geração que arruinou o Estado de S. Paulo (…) Sucessivos editores fora da família, nestes anos todos, ajudaram a matar o Estadão. Três nomes merecem destaque: Sandro Vaia, perto de quem Ruy Mesquita era um homem de esquerda. Augusto Nunes, que jamais soube para onde deveria caminhar um jornal. E Pimenta Neves, que foi realmente ganhar renome nas páginas policiais. Os três foram mais coveiros que editores, a rigor.


"Homem de convicções - quais?"
por Paulo Nogueira, no Diário do Centro do Mundo

Dilma definiu Ruy Mesquita bem melhor do que Lula definiu Roberto Marinho, e isso é de alguma forma um sinal animador.

Pode sugerir que o governo já não está imobilizado, de joelhos, diante das grandes empresas de mídia, brindadas ao longo dos tempos com espetaculares mamatas por sucessivas administrações.

A conta sempre foi paga pelos contribuintes – em operações como a isenção de impostos sobre o papel ou em empréstimos a juros maternais pelos bancos públicos.

Lula, em seu elogio fúnebre, disse que Roberto Marinho era um brasileiro que esteve sempre “a serviço”, e comparou-o ao pobre Carlitos Maia, que ainda hoje deve estar se chacoalhando em sua última morada por conta da comparação.

Dilma, bem mais comedida, disse que Ruy Mesquita foi um “homem de convicções”. Só não disse, inteligentemente, quais eram estas convicções.

Ruy Mesquita, morto aos 88 anos, pertenceu à geração que arruinou o Estado de S. Paulo. Se você, com algum esforço, pode atribuir o declínio da Folha à internet, no caso do Estadão não existe esta atenuante.

O Estado foi vítima de si próprio e de uma família controladora que quis administrar o negócio e o conteúdo ao mesmo tempo sem ter talento para uma coisa e nem para a outra.

Não bastasse a falta de competência, os ramos em que a família se dividiu acabaram se atracando numa guerra civil em que o objetivo parecia ser destruir os primos e os tios que estavam do outro lado.

Anônimo disse...

Agora só falta os herdeiros venderem a parte deles e torrarem tudo que o cara construiu.

Anônimo disse...

Tem gente enviando os pesares por um lado e soltando rojão pelo outro, hehehehehe

Anônimo disse...

FOI TARDE! Sendo ele pertencente a midía não colaborou em nada para a evolução social!Apesar da fortuna saiu devendo.

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