Operação Rodin - Tribunal Federal desautoriza juiza Barbisan, faz correição e reabre prazos para defesa e acusação

- A íntegra da decisão da juiza Salise Monteiro Sanchotene acaba com atropelo da juiza Simone Barbisan, que impediu atos de defesa dos réus e da acusação na fase terminal do processo. CLIQUE AQUI para ler.

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A suspensão do processo foi motivada por um pedido da própria Procuradoria da República, a qual afirma que a juíza Simone Barbisan Fortes encerrou a fase de instrução do processo sem que fossem atendidas todas as diligências solicitadas pelo ministério público. A juíza Simone Barbisan Fortes negou os pedidos dizendo que foram apresentados fora de prazo e que eram procrastinatórios. Daí o motivo para o recurso ao Tribunal Regional Federal. Na verdade, como ela está com a remoção aprovada, sua intenção é se mudar logo para Florianópolis, daí a necessidade de acelerar a tramitação do processo, porque o TRF 4 condicionou que ela só pode assumir o novo cargo quando encerrar o processo em Santa Maria. Então ela negou às balaiadas pedidos de diligências do Ministério Público e das partes, dando por encerrada a fase de instrução e determinando às partes que apresentassem as alegações finais no prazo de 20 dias. Isso causou uma comoção generalizada, porque as diligências são fundamentais para as defesas dos réus. Agora, com a medida da juíza/desembargadora Salise Monteiro Sanchotene, rigorosamente, reabre-se o período de instrução do processo, porque todos os documentos solicitados pelo Ministério Público (provas novas) deverão também ser exibidos para os réus, para que suas defesas possam se manifestar sobre os mesmos. Também se instalou uma crise no Ministério Público de Santa Maria porque os procuradores que restarão na cidade serão os responsáveis pela elaboração das alegações finais. Mas, o processo não é do conhecimento de todos os procuradores, e é um processo que tem mais de 140 mil páginas, muito mais do que o processo do Mensalão do PT no Supremo Tribunal Federal. Este processo é decorrente de operação policial realizada pela polícia política do PT, diretamente sob ordens e comando do peremptório petista Tarso Genro. 

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4 comentários:

Anônimo disse...

Cana nessa gentalha toda, começando pelo "liderança". E tem "jornalista" que acha que tudo isso é ilusão, bom se bem que ele também acredita em "deficit zero", papai noel, coelhinho, etc...

Anônimo disse...

DRA JUIZA! Penso que a Senhora não deveria deixar os membros do MPF que ralizaram a inicial do processo se afatarem.

Todos deveriam ficar até o fim!


Anônimo disse...

Se a instância superior determinou que fossem aceitas as diligencias pedidas pelo MPF pior para a dona Yeda.

Anônimo disse...

O anonimo das 9:41 esqueceu de dier que o CEPRG também aacreditou que o Tarso pagaria o Piso.hahahah.

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