Até Hitler reclamaria da lentidão das obras nas BRs 101 e 116

Como ainda não começaram protestos para valer em Santa Catarinas, já que sua população e seu governo continuam acovardados diante do governo federal, passou a circular nas redes sociais uma série de vídeos ridicularizando o que não faz o Dnit na BR-101.

. O trecho Osório-Torres foi duplicado em apenas dois anos, mas nos últimos dez anos os governos Lula e Dilma Roussef não conseguiram levar adiante a duplicação do trecho do Litoral Sul de Santa Catarina. Nos seus oito anos de governo, o tucano FHC também trabalhou com lentidão intolerável e pouco fez.

. Quem viaja pela região neste verão, como fez nos últimos 20 anos, enxerga poucos operários e máquinas em obras.

. Este final de semana promete novos engarrafamentos monstruosos ao longo do trajeto que liga Araranguá a Florianópolis. A Concepa, empresa que administra a freeway Porto Alegre-Osório, estima a saída de 80 mil carros neste sábado. Boa parte deles irá para Florianópolis.

- O vídeo de maior sucesso na rede é a montagem sobre cenas que flagram Hitler com seus generais no bunker de Berlim, ao final da guerra. Eles discutem o que fazer na BR-101. CLIQUE AQUI para ver. CLIQUE AQUI, também, para examinar o comercial que o governo federal programou para TVs de Santa Catarina, passando a idéia de que iniciou as obras da construção da ponte de Laguna, o pior nó de todo o trecho. O comercial de TV é um deboche e uma provocação contra o povo e as autoridades de Santa Catarina. A covardia que o editor enxerga no povo e nas autoridades catarinenses, é da mesma natureza que povo e autoridades gaúchas demonstram em relação ao engarrafado trecho de 92 kms que liga Porto Alegre a Sapiranga pela BR-116. O governador Tarso Genro, que poderia ter levado adiante a PPP da Rodovia do Progresso, bancada pela Odebrecht, sentou em cima do projeto herdado de Yeda Crusius, simplesmente porque ele e o seu Partido, o PT, cultivam a bolorenta ideologia de que estrada é obra pública, financiada com dinheiro público, mesmo quando este não tem um tostão em caixa. Ou seja, se o governo não puder fazer, ninguém fará, mesmo que isto sacrifique o povo e estrangule a economia local. É uma visão fasciocomunista de governo.