Lojas Colombo começa desmonte da rede e vende tudo que tem em SP e Minas

Ainda não é a venda, mas é evidente o desmonte de boa parte da rede de lojas Colombo, do RS, que tem sede em Farroupilha, mesmo que seu fundador, Adelino Colombo, considere apenas um “ajuste” a venda de 65 das suas lojas de SP e Minas para a rede de varejo paulista Cybelar.

. Sair de SP equivale a sair do Eldorado do varejo de consumo do Brasil. . A rede gaúcha recua para consolidar sua posição no Sul, conforme nota assinada por Adelino Colombo. Ele avisou que a rede gaúcha pretende intensificar a atuação nos multicanais de venda, como lojas físicas, televendas, mobile, atacado e corporativo, licitações e e-commerce. Igualmente, irá ampliar negócios em segmentos onde já está presente, como comércio de motos e consórcios. 
. A Crediare, financeira, permanece com sua atuação inalterada.

- O mercado continua insistindo que passa a hora da Colombo encontrar um player que adquira todos os seus ativos. Adelino, o fundador, é um patriarca de quase 90 anos. 

3 comentários:

Anônimo disse...

É, sair de SP é quase como sair do Brasil. Claro que dá para viver sem estar em SP, mas parece que o melhor é vender logo o pacote, enquanto ele é atrativo.

Anônimo disse...

Nunca entendi a estrategia da Colombo em SP: lojas ao lado de Casas Bahia, Ponto Frio, etc; preco maior; prazo mais longo e baixissimo sortimento. Como gaucho residente em SP e inspirado na otimo experiencia que tive com Colombo no Sul, sempre avaliei minhas compras com eles, mas nunca consegui efetiva-las por falta de competitividade. Como riograndense me sentia mal, a expectativa era que Colombo fizesse mesmo sucesso que lojas Renner fazem. Lamentavelmente nao teve mesma capacidade.

Anônimo disse...

A Colombo investiu muito em lojas de Shoping mas perdeu a competitividade nesse seguimento. Só neste ano, entrei tres vezes na Colombo do Iguatemi de Floripa. Em cada vez pretendia comprar uma TV, um computador e depois um laptop. Comprei nas concorrentes, pois na Colombo nunca fui atendido. Ninguem atende, os vendedores estão no computador. Numa das vezes até fui atendido mas o vendedor não sabia dar a informação. Parecem funcionários públicos. Não tão nem ai. Ai está a explicação.

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