Até 2015, o Rio Grande do Sul precisará formar 554,3 mil trabalhadores, somente entre os profissionais da indústria de nível técnico e os de áreas de média qualificação. A Federação das Indústrias do Estado (Fiergs), aceitou o desafio proposto no Mapa do Trabalho Industrial 2012, lançado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). Soma-se assim ao esforço para compensar o fato de apenas 6,6% dos brasileiros entre 15 e 19 anos estarem em cursos de formação profissional. Na Alemanha, por exemplo, o índice alcança 53%.
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Temos consciência de que precisamos de mãos, mas muito mais de cérebros. A indústria, de forma planejada, quer e tem todas as condições de contribuir para essa transição, pois só acredita em desenvolvimento baseado num pressuposto: o pilar educação.
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3 comentários:
No Brasil, além de poucos cérebros realmente preparados, os mesmos são frequentemente desprezados, mesmo dentro das empresas onde trabalham. É um caso cultural que infelizmente só a longo prazo pode ser revertido e não a custa de ideologias, pois para estas os cérebros são uma ameaça, visto que estes não aceitam suas profundas incoerências e a burrice e ignorância que necessitam para serem implementadas.
PT de Dilma e Tarso a procura de cérebros??? Ah, ah, ah... O único interesse deles por isso é botar-lhes o tacão de impostos em cima para extrair a grana que vai remunerar o seu eleitorado, os vagabundos das bolsas e os vagabundos do funcionalismo público! Quem tem cérebro, se dá conta disso e ou sonega o que pode, ou se manda deste circo!
O blog do editor está virando um mar de "lamnentações", assim como o próprio editor quando levou um pé na "b" do Governador Brito e partir daí nunca mais prestrou para o serviço público (CC, digo trabalhou, digo aproveitou-se do serviço público.
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