Os Promotores Antonio Kepez e Max Guazzelli, levaram os juízes e a Prefeitura de Gramado a uma tremenda furada ao intervirem na gestão do Natal Luz, sob a alegação de desvio de milhões de reais de dinheiro público. O evento, que começou há 26 anos como uma pequena procissão, é o maior do mundo no gênero.
. Os criadores e administradores do evento há 26 anos, foram depostos, processados civil e criminalmente e submetidos a linchamento público. Até placa de homenagem aos empreendedores, existente na igreja católica local, foi retirada por “sugestão” dos promotores.
. Os advogados Amadeu Weinmann e Claudio Candiota, contrataram perito judicial que provou nada ter sido desviado. Ambos, com o auxílio de colegas advogados, já excluíram das denúncias pelo menos dois réus.
. É alarmante que terminado o Natal Luz, o contador e o administrador indicados pelos promotores, não conseguiram fechar as contas e já anunciaram que o lucro previsto e festejado de R$ 4,5 milhões, foi “um erro primário”.
. O Natal Luz deu prejuízo na mão dos novíssimos gestores.
- O promotor Max Guazzeli pediu ao juiz do caso, que seja demitido o contador que ele e seus colegas do MPE indicaram, mas nada falou sobre o CEO, o Dr. Rubinho, que Guazzeli foi buscar no município de Arvorezinha, onde ambos se conheceram. Rubinho foi secretário de Cultura. Na pequena cidade, sua maior experiência como empreendedor de eventos foi a festa do Natal no Morro.
- CLIQUE AQUI para ler a análise “Eis os abusos cometidos pelos promotores”. Na petição ao juiz, eles explicam que o Natal Luz, desta vez na mão dos defensores do povo, reduziram o valor dos ingressos, deram ingressos de graça, formalizaram contratos, produziram mais eventos e ampliaram o número de sessões – a perfeita receita de fracasso financeiro, já que menos receita e mais despesa não fecha conta em lugar nenhum do mundo.
3 comentários:
É o que dá a incompetência querer plagiar e destruir quem obtém sucesso naquilo que se propõe a fazer.
Isto é o que acontece quando o sapateiro quer ir além de suas sandálias. Enquanto os "doutores" ficam procurando pelo em ovo, a bandidagem, os assaltos a bancos e caixas eletrônicos, o tráfico de armas e de drogas vai se espraiando pela sexta economia do mundo.
São atitudes típicas do meio PeTralha que enxergam uma pulga a dez quilômetros de distância e fazem vista grossa para o elefante que está passando rente a seu nariz.
Se havia problemas, que fossem solucionados, agora, a tal intervenção só poderia dar em prejuízo mesmo, afinal ovelha não é para mato.
Porque os promotores que se jactam de serem defensores do bem publico e da comunidade permanecem, olimpicamente, sem dar explicações a comunidade?
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