A reação do governo federal ao direcionamento para Pernambuco de 90% das verbas do Ministério da Integração Nacional destinadas ao combate e prevenção de desastres naturais gerou uma crise política com o PSB.
. O presidente da sigla e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, não aceitou a decisão tomada pelo Planalto de intervir nas ações da pasta, comandada pelo ministro Fernando Bezerra Coelho, seu afilhado político, e cobrou apoio a seu aliado.
. Para a cúpula do PSB, o movimento do governo fragilizou Bezerra justamente num momento em que a presidente Dilma prepara uma reforma ministerial e o coloca na berlinda depois de o governo ter demitido seis ministros por problemas de gestão ou de denúncias em suas pastas.
4 comentários:
A justiça deveria dar uma pena para esse sugeito. Mandar ele trabalhar de voluntário pela Cruz Vermelha, em uma das áreas em que ele não destinou recursos.
TEM QUE JOGAR ESSES CARAS PRO FRONT !!!!
E aí, a presidente e seu padrinho 9dedos aceitarão a canga do PSB ? Claro que sim, pois interessa aos petralhas o apoio político do Sr. Eduardo Campos.
É assim que se compra a base aliada, num mentiroso Estado Democrático de Direito com instituições corrompidas.
E viva a democracia patética do bananão !!!
É o coronelismo bandoleiro do Norte / Nordeste botando a canga do resto do país.
Até quando o Sul e o Sudeste aceitarão isso ? Até quando eles mandarão no país ???
Até que se acabe com o voto obrigatório !!!
Acabar com o voto obrigatório não é suficiente. Sou a favor de políticas que fomentem o desenvolvimento de estados mais pobres, mas deveriamos levar em conta, também, o peso econômico de cada estado nas decisões. O Norte e Nordeste vampirizam os tributos gerados no sul/sudeste e ainda querem mais. Temos que dar um basta nisso ou então nos livrar deles. O governo federal age como se os estados mais ricos não tivessem graves problemas a resolver.
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