Lula receberá remédio em casa por bomba de infusão até sábado

No dia em que recebeu alta para se tratar em casa do câncer de laringe, o ex-presidente Lula disse que vai “tirar de letra” a doença e, com a voz mais rouca que o normal, prometeu em tom de brincadeira presença em ato público quando melhorar.

. Lula deixou o hospital ontem com uma bomba de infusão para receber quimioterápicos continuamente por 120 horas. A bomba ficará o tempo todo ligada ao cateter implantado em Lula, inclusive à noite e durante o banho, e só será retirada no hospital. “A bomba parece uma pochete. Dá para manter uma razoável rotina com ela”, explicou Ulisses Ribaldo Nicolau, da oncologia clínica do hospital A.C.Camargo. A aplicação de quimioterápicos por bombas de infusão como a usada por Lula permite que o paciente faça parte do tratamento em casa.

6 comentários:

PiToquio disse...

Isso é oficial.
O TCU (Tribunal de contas da União) informa que, pelo o menos 58 mil pacientes de câncer não puderam fazer radioterapias e outros 80 mil não puderam sequer fazerem a cirurgia de câncer.
O TCU fez esta análise com dados do sistema oncologia do país.


LULLA, VAI SE TRATAR NO SUS MARAVILHA SAFADO!!!!!!!

Anônimo disse...

Mas que magnífico tratamento que nosso SUS está dando para o Lula. O que, o cara não está no SUS????

Anônimo disse...

Finalmente os corruPTos reconhecem que a saúde pública do Brasil é uma m...... , mas nas campanhas políticas diziam que era quase "perfeita". Mentirosos para dizer um mínimo!

Anônimo disse...

uau!

que plano de saude eh esse???

quero tambem!!

quanto custa?

atendimento em casa?

mas que "homem do povo" mais chique, tche!

Anônimo disse...

ele não é mais povo , ele agora é dazelite.

Anônimo disse...

Vai ser dificil escapar desta . o pinguço já era

Introdução: A incidência do câncer bucal no Brasil é uma das mais altas do mundo. Objetivos: Avaliar
o perfil, os fatores de risco e a sobrevida de pacientes diagnosticados com carcinoma epidermóide oral
entre 1982 e 2002 em uma população brasileira. Material e método: Idade, gênero, local da lesão, história
pregressa, consumo de tabaco e bebidas alcoólicas, exposição actínica, traumatismo por prótese, recidivas,
metástases e sobrevida foram obtidos dos prontuários. Resultados: Dos 340 pacientes 84,4% eram
homens e 15,6%, mulheres (5,4:1). As lesões linguais foram as mais freqüentes (27,9%). Vinte por cento
dos pacientes relataram traumatismo por prótese e em 73,8% das lesões em lábio inferior foi relatada
exposição actínica desprotegida. Não houve diferença entre as regiões anatômicas e o consumo de tabaco
em relação a recidivas, metástases regionais e metástases à distância. O tempo médio de história pregressa
foi de 13 meses, havendo diferença entre as regiões anatômicas. A sobrevida em cinco anos foi de 24%.
A sobrevida dos pacientes com recidivas e/ou metástases variou conforme a idade analisada (􀁤 60 ou >
60 anos), mas não houve diferença quanto à história pregressa e às regiões anatômicas. A discrepância
homem/mulher encontrada foi alta, diminuindo conforme o aumento da idade. O consumo de tabaco e
álcool é elevado nessa população, mas não influenciou as recidivas e as metástases da doença. Foi grande
o tempo de evolução das lesões até a procura pelo serviço. Conclusões: Os baixos índices de sobrevida
refletem a necessidade de uma maior atenção ao câncer bucal nessa população.

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