Depois que o editor postou a informação de que é surda a disputa entre o procurador Geraldo Da Camino e o jornalista e advogado Macos Rolim pela próxima vaga no Tribunal de Contas do Estado, rolou para a caixa deste site a carta de pedido de apoio que Rolim está enviando para uma lista privadíssima.
. Antes do editor, o jornalista José Luiz Prévidi divulgou a carta.
- Marcos Rolim, ex-deputado do PT e assessor de imprensa do TCE, já pediu apoio pessoal a Tarso Genro. Ele prometeu nomeá-lo, desde que convença o PT e a “sociedade civil organizada”, que no caso do PT são as ONGs já bem carimbadas que se conhece. A carta do ex-deputado do PT (ele não é mais filiado) é inacreditavelmente ingênua. A cabala pelo cargo é pela primeira vez pública no RS.
CLIQUE AQUI para ler o texto na íntegra.
8 comentários:
Petralha já nasce ungido para qualquer cargo que pintar, sabem tudo.
É só o PT e a “sociedade civil organizada” que precisam ser convencidas! A bandidagem não vai ser ouvida?
Paulo Rocha
Prezado Políbio
Gostaria que apoiasse a minha campanha para ter indicado pelo Governador. Vou abrir uma campanha também. Como é facil ser conselheiro do TCE. Ta mais do que na hora de terminar com esta forma de indicação, pessoal sem a minima formação do TCE. Que vergonha. Carlos
Polibio,
Marcos Rolim não é aquele petista (mesmo desfiliado, se não contestar publicamente o PT como fez o Gabeira, ainda pertence a trupe) que defendeu a maconha como "porta de saída" para o crack?
Não foi ele também o porta-voz do TCE no infame episódio de agressão ao Vitor Vieira do vide-versus, quando este estava cobrando que o tribunal barrasse e investigasse fraude licitatória?
Uma vez que tais coisas não fazem diferença para ser postulante ao cargo de "conselheiro" do TCE - e tampouco é necessária formação superior em contabilidade, administração pública ou direito -, sugiro que indiquemos o Papagaio. Pelo menos este bandido tem chances reais de recuperação.
Um abraço
NAPALM
Sugiro ao Sr Marcos Rolim que monte uma banquinha na frente de cada presidio do Estado, onde certamente obtera uma enorme lista de adesões a sua pretendida boquinha.
Quanta cara de pau.
O que mais me espanta é o uso, certamente autorizado, de personalidades estrangeiras para indicação a um cargo público no Brasil.
Onde anda a soberania?
Como pessoas estrangeiras tem mais valor do que os brasileiros comuns na indicação de um cargo público?
Este é o verdadeiro QI?
E ele se diz defensor dos Direitos Humanos?
Direitos Humanos de quem?
Quem tem padrinho não morre pagão, diz o velho ditado.
Será que Marcos Rolim já esqueceu a coluna que publicou no jornal "A Razão" de Santa Maria, desancando os tribunais de contas, quando seu tio, então diretor do Hospital Universitário da UFSM, foi questionado pelo TCU por causa da contratação de funcionários sem concurso (chamados, eufemisticamente, de "contratados eventuais")? Naquela ocasião, disse que os tribunais de contas eram órgãos inúteis, que não tinham jurisdição. Se ele esqueceu, muita gente ainda lembra...
Se soubessem quem o levou para o TCE vocês ficariam mais horrorizados ainda. Ocupa cargo criado para acomodá-lo. Ele incorporou ao salário do TCE um monte de vantagens pecuniárias. Cercou-se de alguns com ligações afetivas e conjugais com profissionais de certa rede de jornal, tv e radio.
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