Presidente da Fapergs pode cair a qualquer momento.

É insustentável a posição de Rodrigo Costa Mattos na presidência da Fapergs (Fundação de Amparo a Pesquisa no RS).

. Mattos ocupa cargo de confiança na administração tucana, recebeu ordem direta do governo para acompanhar o voto dos seus outros três colegas,  mas deu o voto decisivo para a vitória do candidato do governo do PT nas eleições do Sebrae, ajudando a derrotar-se a si mesmo.

- Ocupantes de cargos demissíveis ad nutum, nem esperam ser demitidos quando traem a confiança dos governos aos quais devem lealdade.


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6 comentários:

Anônimo disse...

todo mundo tem um preço. ontem tucano, hoje quero quero...

Anônimo disse...

Lealdade. Cada vez mais rara.

Anônimo disse...

RODRIGO MATTOS:O QUE ELE É???
TRAÍRÃO,TRAÍRÃOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!

Anônimo disse...

Como a governadora ainda nao exonerou esse tal rodrigo mattos? Pessoa com esse carater nao seria contratado por nenhuma empresa privada. Pq excluidos como esse homem (nao da nem pra chamar de cidadao) estao no setor publico?
Logo yeda, que eh tao energica para qualquer bobagem, nao tomar posicao num caso desses. Por que ela esta agindo assim???
Isso esta muito mal explicado.

Gente com o carater desse rodrigo mattos, num mundo perfeito, nem teria nascido.

Um pesquisador gaúcho disse...

Muitos analisam a situação com olhar meramente político. E é por causa desta política podre que a Ciência e Tecnologia do Estado estava em ruínas! Tínhamos menos dinheiro que Sergipe! E isto não é obra do Governo Yeda, mas resultados de diversas administrações que não deram à C&T o que era de direito!

O mandato do Prof. Rodrigo Costa Mattos começou no governo atual, e terminará no Governo Tarso, se durar até lá. Sua administração deve dançar duas músicas distintas, que no presente momento, estão tocando ao mesmo tempo. Époça de transição é isso. Tem que agradar gregos e troianos.

O Prof. Rodrigo, bem como o conselho da FAPERGS, vêm lutando para que a C&T do estado cresça, promovendo o futuro do estado. Quem está acompanhando, vê as mudanças na FAPERGS como novos editais, novos recursos, novas abordagens, novas bolsas.

O problema é pensar numa política de longo prazo sem atrapalhar os planos inescrupulosos da classe política. Um mestrado dura dois anos, um doutorado, quatro! Isso interessa a deputados e secretários?!

Afinal, C&T não dá voto! C&T é política de desenvolvimento, algo muito maior, que não entra na cabeça dos urubus que ficam rondando a carniça para conseguir cargos comissionados e outras vagas de cabide de emprego. Urubus que não vêem a hora de derrubar mais um presidente da FAPERGS (que já teve presidente demais nestes últimos anos) para conseguir mais uma boquinha, e continuar com a política de atraso do estado.

Enfim, porque temos que ser melhores que o Sergipe?

Anônimo disse...

Fucionário da FAPERGS...

Acredito que esta manifestação do Prof. Rodrigo Costa Mattos, Diretor Presidente da FAPERGS, mostra, meramente, a preocupação em manter seu cargo até o final do mandato, uma vez que no governo Olívio Dutra (PT) todos os diretores desta instituição foram sugestionados a colocar seus cargos a disposição do novo governo que ora entrava. Trata-se de atitude egoísta e egocêntrica de indivíduo que não está nem um pouco preocupado com o futuro da pesquisa no Estado; como ele mesmo diz: “se as coisas não acontecerem como eu quero, volto a criar cavalos que eu ganho mais (R$)”. Aqueles que visitam a Fundação dificilmente encontrarão algum dos Diretores ou Conselheiros presentes na Instituição. Enquanto o horário de trabalho dos funcionários é de oito horas diárias o dos diretores se limita a uma ou duas horas, preferencialmente, no horário da manhã porque à tarde as desculpas são sempre as mesmas: “tenho que gravar meu programa de TV” ou “tenho que trabalhar no meu projeto de pesquisa com eqüinos”. A única luta em que os Diretores e Conselheiros da FAPERGS se mostraram interessados em participar foi a que autorizava aumentos substanciais em seus subsídios. Enquanto isso; aumentam os casos de afastamento dos funcionários por motivos de saúde devido à sobrecarga de trabalho e as atitudes desrespeitosas dos seus comandantes. Espero que a entrada de um governo sociologicamente mais desenvolvido (PT) traga melhorias nas condições de trabalho das Fundações e que coloque pessoas, realmente, interessadas em TRABALHAR e lutar pela melhora da pesquisa no Estado do Rio Grande do Sul.

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