Conheça a história recente da evacuação do Foro Central de Porto Alegre

O prédio do Foro Central, em Porto Alegre, foi evacuado esta tarde,  porque foram percebidos tremores na estrutura do edifício. O edifício pode até cair. O problema foi causado por uma máquina compactadora de solo, de uma obra ao lado do edifício, na na Rua Márcio L. Veras Vidor, no bairro Praia de Belas. O serviço foi interrompido nesta segunda-feira para o trabalho da equipe.

- O editor participava de um julgamento na 18ª. Vara Civel, 7° andar do Foro, quando percebeu um leve tremor sob os seus pés. Segundos depois, a sirene de alarme começou a urrar fortemente e um segurança entrou na sala de audiências para ordenar a imediata evacuação. O juiz foi deixado sozinho na sala. Ele ainda tentou prosseguir a reunião na parte fronteira do edifício, em plena rua, mas depois voltou atrás, porque era inviável manter qualquer ordem diante da fuga em massa. Embora poucos preferissem os elevadores, a imensa maioria optou pelas escadas de incêncio e pela ampla rampa que liga internamente todos os andares. A evacuação total durou menos de 10 minutos. Não houve pânico. O editor calculou em 3 mil pessoas,  o público que depois se concentrou defronte o edifício. Só na rua a razão da evacuação começou a circular, porque a versão inicial foi de incêncio.

4 comentários:

Aquiles disse...

Isto foi um aviso divino, uma prefiguraão profética, sobre o siêncioso processo de esquerdização do Judiciário nacional. Tal disparate já ocorre na Colômbia, onde juízes simpáticos as FARC determinam prisões infundadas e sem nexo só para praticarem perseguições políticas via Judiciário. O Estado democrático de Direito já esta ruindo e desmoronanado no Brasil.

Arno Edgar Kaplan disse...

A petralhada... deixando o editor, em apuros... Bah, é demais. Não dá pra agüentar esta horda. Temos que dar um jeito nisto!

Anônimo disse...

O abalo na estrutura do fórum deve ter sido causado pelo peso imenso dos egos dos meritíssimos deuses.
Ainda bem que os imensos egos dos meritíssimos não trancaram as saídas de emergência.

Simone Nejar disse...

Enquanto no Tribunal Pleno os desembargadores, cabisbaixos, votavam pela minha demissão do serviço púlico, rasgando literalmente a lei e obedecendo às ordens do patrão, tal e qual ratos ("demitam a servidora que denunciou o nepotismo, esqueçam a lei!")- enquanto o Relator lia trechos dos textos do meu blog, no qual eu dizia que a casa literalmente ia cair, o foro central tremia... acredite, Políbio, ainda vai tremer muito mais... neste momento, o CNJ julga a minha representação contra o nepotismo no TJRS, e dezenas de parentes perderão a "boquinha"...

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/