Na Band, Tarso Genro fala sobre o brete em que o meteu o PT.

Esta entrevista do ex-ministro Tarso Genro ao Jornal Gente, sexta de manhã, 8h30m, desenha um cenário bastante completo do que está fazendo e fará o candidato do PT ao governo do RS. Os entrevistadors fizeram um serviço completo e competente. A entrevista é esclarecedora.


. Tarso Genro enfrenta dois problemas aparentemente insolúveis:


1) O isolamento a que o conduziu suas próprias atitudes políticas e o PT do RS, cujas histórias recomendam cautla extrema a possíveis aliados, já que estes sempre foram tratados com desprezo e até traição.


2) A iminência de ter que dividir com Fogaça o apoio de Dilma e Lula, já que Dilma foi a Fogaça pedir apoio público.


. Conheça também como o PT organiza a campanha no RS.


CLIQU AQUI para ler a degravação feita pelo editor.

3 comentários:

Anônimo disse...

O Mito da Polarização
Há um adágio que diz que o acaso é a medida de nossa ignorância. Com a proximidade de novas eleições para o governo do estado mais uma vez analista políticos – cientistas políticos ou jornalistas – voltam a incorrer no mesmo equívoco, qual seja, crer no mito da polarização na política gaúcha, ou a síndrome maragatos-chimangos. Atribuem ao acaso o que não souberam explicar.
Houve polarização quando se apresentou apenas duas candidaturas viáveis, foram os casos das eleições de 1994 e 1998. Em 2002 e 2006 quando apresentou-se uma terceira candidatura viável e que soube entender melhor o que esperava o eleitor médio gaúcho esta saiu-se vitoriosa. Portanto, não basta apenas apresentar-se como uma terceira opção e esperar que ocorra novamente o tal “fenômeno” das últimas duas eleições (leia-se, eleição de Rigotto e Yeda, respectivamente) que não eram apontados pelos “analistas” como favoritos. É fundamental que se compreenda e saiba colocar durante a campanha a candidatura como sendo a resposta para os anseios – volúveis - do eleitor médio.
Se houvesse polarização as pesquisas não indicariam mais de 60% de indecisos, nem mesmo quatro pré-candidatos com condições de se eleger. A indefinição do pleito é total, mas o(a) vencedor(a) não sairá por acaso.
Mauro Salvo, economista.
www.vozestucanas.blogspot.com

Adilson Pagani disse...

Agora é com os gaúchos.
Tarso nunca mais.

Anônimo disse...

Acho que haverá polarização sim, entre Yeda e Fogaça. Os outros são meros figurantes e um destes é amoral, quem será?

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/