Às vésperas das eleições, o governo federal poderá ter que enfrentar uma nova onda por reajuste salarial e reestruturação de carreira do funcionário público, jogando para o próximo presidente da República uma conta ainda mais salgada de gastos com pessoal. O maior foco da pressão vem do Judiciário que cobra a aprovação, pelo Congresso, de projeto de lei que reestrutura os planos de carreira reajuste de 56,42% a mais de 100 mil servidores. Se aprovado, o custo a mais na folha será de R$ 6,3 bilhões.
* Trecho inicial da reportagem do Estadão desta terça-feira, dia 9 de janeiro, que você poderá ler na íntegra, bastando clicar sobre a imagem á esquerda.
5 comentários:
Aí, que está, o x da questão...
Foi assim que começou o declínio da URSS. Alta ineficiência, incompetência, proteção dos amigos do regime e muita demagogia barata.
Meio fora de contexto mas infelizmente mostra o que o Brasil está começando a parecer para o mundo, entre no endereço abaixo e veja se não é a velha tática do "eu não sabia de nada" e "eu não fiz nada", onde há fumaça esquerdista há incêndio criminoso:
http://www.nuclearpowerdaily.com/reports/Brazil_not_talking_uranium_enrichment_with_Iran_official_999.html
É, viver em Paris não é barato.
É o que se espera de qualquer país governado por esquerdopatas: se servir do público, ao invés de servir ao público. O brasileiro aprova, porque tem a vã esperança de um dia passar para o lado dos exploradores, haja vista as filas para concursos.
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