Dilma Roussef, arrogante, para a repórter do Jornal Nacional, ontem a noite:
- Você está confundindo duas coisas, minha filha. Uma coisa é blecaute. Ninguém pode prometer que um sistema - nós trabalhamos num sistema de transmissão de milhares de quilômetros de rede – tenha interrupções, ninguém promete que não vai ter. O que nós prometemos é que não terá nesse país racionamento. Racionamento é barbeiragem
. A ministra da Casa Civil, tenoburocrata incapaz de se relacionar com os eleitores, parece seguir a rota do general João Batista Figueiredo, que costumava repelir jornalistas e eleitores com esta expressão chula:
- Prefiro o cheiro das estrebarias.
. No caso de Dilma Roussef, é evidente que ela prefere o cheiro dos computadores e das salas assépticas dos escritórios públicos de Brasília.
. CLIQUE AQUI e acompanhe o destempero da ministra, flagrada no caso como Mãe do Apagão.
6 comentários:
Até que o cheiro da estrebaria é melhor do que do povo mesmo! Está duvidando? Pega um ônibus lotado no verão e verás as nuances e misturas fétidas de nosso povo... Sendo que alguns ainda são disfarçados por "perfumes baratos" daqueles que ninguém suporta, só "virgem de subúrbio" é quem gosta.
Minha avó, há pouco mais de 10 anos, teve uma crise de enfisema durante um temporal em São Paulo, quando faltou luz. Como morava no 17o andar, não pôde descer para ser levada ao hospital por cerca de 2 horas, retardando o apoio que, se pudesse ter recebido mais cedo, talvez lhe tivesse poupado a vida.
Milhões de pessoas ficaram sem energia elétrica por várias horas, e isso definitivamente não é brincadeira. Pode custar a vida de pessoas.
O governo federal tem que parar de tratar a todos nós feito idiotas. Falta de energia elétrica não é apenas o desconforto da escuridão ou de uma geladeira menos fria por algumas horas. Para alguns, é questão de segurança, é questão de saúde, é a diferença entre a vida e a morte.
Parem de brincar com a vida das pessoas, e ainda posar de galos depois!
ONTEM VI O LULLA ALGEMADO
Assistindo ontem o noticiário policial, vi um criminoso do porte de Lulla,
algemado, e sendo encaminhado à gaiola da viatura. Ao ser indagado pelo repórter,
o moço, acusado de cometer o popular 171, disparou: "Não fui eu não senhor.
Acho que armaram pra mim, doutô."
Vi Lulla. Ouvi Lulla. A cara de pau é a mesma. Ambos são meliantes. Ambos
são ordinários. Algema nelles. Pera aí, algema Nelle. O bandidinho já está
devidamente engaiolado. Falta o bandidão. O Capo.
SÓ PODIA DAR MERD......
Ninguém elege Lulla, que nomeia Dillma, Lobão, Temporão, Haddad, etc ministros e churrasqueiro
diretor de banco IMPUNEMENTE.....Uma hora a fossa séptica enche, estoura
e vaza.....
Caro editor: O problema maior não é como ela trata a imprensa e a oposição, e sim como eles se comportam frente à ela. Se assumem um papel submisso, vacilante ou medroso...Como técnica de debate ela sempre interrompe bruscamente seu oponente e sai com uma frase de efeito para colocá-lo como um tolo, sem experiência. Que tal, na próxima vez, alguém inverter esse jogo e não deixa-la "dona da situação", desvendando a arrogância por trás da máscara de infalível??????
Tá explicado: Se Dilma é a "senhora do raio e do trovão", só pode dar apagão!
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