CCJ da Câmara deve aprovar proposta que libera bingos

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara deve aprovar hoje projeto de lei que libera o funcionamento de bingos e máquinas caça-níqueis, como o videopôquer e o videobingo.

. O texto apresentado pelo relator, Regis de Oliveira (PSC-SP), também abre espaço para a legalização de cassinos. O deputado, no entanto, disse que vai fazer modificações em seu relatório para não permitir esse tipo de jogo de azar, mesmo sendo favorável à ideia.
"A abertura de cassinos fomentará a indústria do turismo no Brasil, mas não vamos colocar isso agora", afirma Oliveira em seu texto

2 comentários:

Anônimo disse...

Sou contra jogos de azar.

Quem quiser vá ao Uruguai, ou Paraguai, ou para casa clandestinas, como quiser.Quem sabe Mônaco ?

Mas legalizar não.

Ví muita baixaria, aliás, crimes, no em torno destes caça níqueis.

E' um mosaico de ilegalidades, começando com a "prensa" no donos de botecos que NÃO querem ter máquinas, fica um monte de desocupados em volta gerando ocorrencias.

Sonegação de impostos, controle da arrecadação extremamente difícil.

E' vício para alguns.

Antigamente eu era da opinião que cada um fizesse o que bem entendesse com seus rendimentos.

Mas nestes anos em que houve caça-níqueis, ví casos muito tristes de perdas significativas de patrimônio, problemas familiares ENORMES em consequencia do vício pelo jogo, etc.

Porta malas cheios de dinheiro para corromper autoridades. E' típico tanto do tráfico quanto do jogo.

Disputa por locais.

Lei do mais forte...

Sinceramente eu creio que a sociedade só tem a perder com a jogatina.

E quem realmente quer jogar, vai achar lugares com jogo.

Mas legalizar, é só perda.

Paulo

Unknown disse...

Quem ganha no Bingo é o Bingo, mas um jogador compulsivo, nunca se dará conta disso. Não é raro, pessoas perderem carro,economias e até mesmo imóveis que são vendidos para pagar dívidas.Não há controle sobre as máquinas, que podem ser adulteradas,e que engolem, em minutos,nota após nota. Em minha opinião ,os Bingo ainda são caso de polícia e seriam divertidos e relaxantes se por trás , não houvesse o drama, e a desonestidade.

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