Avançaram, deflacionadas pelo IPCA, 5,6% sobre junho e 6,6% sobre o mesmo mês do ano anterior as vendas dos supermercados brasileiros.
. A informação foi passada nesta quinta a tarde por Sussumu Honda, presidente da Abras.
. No acumulado do ano, as vendas cresceram 5,47%.
. O desempenho dos supermercados manteve-se aquecido até mesmo durante o pior período da crise global, conforme você poderá perceber pelo exame dos gráficos disponibilizados no link a seguir.
. Isto tudo deve-se a tres fatores principais, segundo a Abras:
1) Rendimento médio real de R$ 1.323,30, ou 3,4% maior no ano, comparado com igual período anterior.
2) Taxa de desemprego estável, em torno de 8,1% em julho.
3) Inflação pelo IPCA de apenas 0,93% em julho e de apenas 12,81% no acumulado do ano.
. É uma mistura virtuosa de indicadores macroeconômicos.
. Clique no links abaixo para examinar todos os gráficos e tabelas apresentados pela Abras nesta quinta-feira.
Apresentação e Pesquisa de Perdas
Histórico do Índice de Vendas
3 comentários:
Uma bela análise mas faltam dados sobre inadimplência.E isto está claro nos números do cartão de crédito,SPC,SERASA e informes dos bancos.A ABRAS talvez por causa da EXpoagas tenha divulgado este levantamento incompleto pra inflar o ego dos supermercadistas.Mas se a inadimplência é algo que está incomodando os bancos imagine os supermercados.Mas eles engolem por ora isso e posam com largos sorrisos.
Como disse o professor Lula, a crise pra nós foi MAROLINHA mesmo.
Que maravilha !
O Presidente Lula estava certo, afinal: aqui foi uma marolinha mesmo !
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