MPF pede para suprimir diálogos da ação que moveu contra Yeda

Os procuradores do Ministério Público Federal que ajuizaram a ação de improbidade administrativa contra a governadora Yeda Crusius e outras oito pessoas, parecem ter se assustado com a repercussão do que fizeram em Santa Maria. Nesta quarta-feira, o MPF protocolou o seguinte pedido à inicial que a juiza Simon Barbisan sequer aceitou até agora:

- Os procuradores querem que a juiza suprima trechos inteiros de diálogos degravados e transcritos no processo.

. Trata-se de uma grande trapalhada. Os procuradores não parecem seguros do que fizeram, quando convocaram uma bombástica entrevista coletiva com dezenas de jornalistas brasileiros, revelando que apresentavam o resultado de um árduo, intenso e minucioso serviço de investigação, análise e formatação jurídica da inicial de 1.200 páginas.

. O pedido é inusitado, porque raramente o advogado altera sua própria petição inicial, até porque neste caso de Santa Maria, a petição já foi disponibilizada aos advogados de defesa e foi amplamente divulgada por todos os meios de comunicação do RS.

. A Justiça Federal poderá dar conhecimento público do que pede o MPF, divulgando os trechos de diálogos que os procuradores querem suprimir. O MPF não se deu ao trabalho de convocar uma nova coletiva para fazer isto. O caso todo poderá configurar dano moral contra terceiros e neste caso a parte prejudicada poderá mover ação própria, inclusive com pedido de indenização.

- A ação espetaculosa dos procuradores do MPF do RS teve como resultado imediato uma consequência política: na mesma hora, tangidos pelo clamor produzido pela repercussão das manifestações do MPF, tres deputados do PDT, que resistiam ao espetáculo circense que será movido pela CPI do PT, aderiram ao requerimento de convocação, fornecendo o número necessário para a instalação. Yeda poderia perguntar neste momento: "E agora, José: quem vai parar o mal que já caminha".



* Esta informação é exclusiva.

17 comentários:

Anônimo disse...

Onde é que eu fui amarrar o meu cachorro? Arno Edgar Kaplan

Anônimo disse...

Que vida boa tem esses procuradores. São os verdadeiros marajás da republica. Altos salários e beneficíos absurdos, nenhum tipo controle de desempenho e acima do bem e do mal.

Anônimo disse...

Quere ver a RBS publicar esta notícia com o mesmo estardalhaço que deram no show dos 6 cavaleiros do apocalipse.

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

Chegou a hora de o MP, seja Estadual, seja Federal, responder por seus atos.
Seus integrantes são seres humanos, quer dizer, falíveis, fracos, corruptos.
CARLOS, PASSO D'AREIA.

Anônimo disse...
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CIDADÃO X disse...
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ganhatudo disse...

Cada vez me convenço mais. O único objetivo da Açao de Improbidade foi o de conseguir as assinaturas necessarias para apresentação do requerimento da CPI.
Juntar escutas telefonicas em uma ação civil é totalmente contrário a Constituição Federal, que só admite em ações criminais.
Além disto, mesmo em ações criminais as escutas não são nada mais que um indício que precisa ser confirmado por documentos e atos que confirmem uma irregularidade. Não basta só alguém apontar uma ação ilícita, precisa prová-la, com elementos que a caracterizam no mundo real, através de documentos e ações de fato praticadas.

Carlos Vargas disse...
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Anônimo disse...
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Anônimo disse...

Vamos ver se a RBS da destaque a mais esta peoeza dos PALADINOS...

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

Os marionetes do Tarso Genro estão com medo de pagar a conta da mentira para ajudar a eleger o chefe. Podem perder a boquinha conquistada a duras penas, via concurso.

Anônimo disse...

"Gilmar Mendes explica a Militância PTista no judiciário



Por Anne Warth, na Agência Estado:


O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, disse hoje que o Ministério Público (MP) deve desculpas ao País por ter utilizado a estrutura do Estado para fins partidários durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Segundo ele, membros do MP atuaram por anos como "braço judicial de partidos de oposição" e "propunham todo tipo de ação", principalmente de improbidade administrativa contra autoridades.
"Eu tenho a impressão de que no plano federal isso mudou, mas é preciso inclusive que o Brasil faça essa reflexão sobre esse tempo, que (esses integrantes do MP) peçam desculpas, que digam que usaram, que até indenizassem o Estado por terem usado indevidamente força de trabalho paga pelo poder público, pela sociedade, para fins partidários", afirmou, após se reunir com a diretoria da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista.

Na semana passada, Mendes havia dito que alguns setores do Ministério Público precisavam melhorar muito para ficarem ruins. "Na verdade, eu falei sobre isso em um contexto específico, dizendo que em alguns Estados o Judiciário não vai bem, mas que também o MP está ainda um estágio abaixo do Judiciário e não funciona, não recebe processos, é responsável pela prescrição", afirmou.

Ele afirmou que o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) precisa atuar nesses casos, a exemplo do que tem feito o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). "O MP também precisa fazer isso, até porque o que está acontecendo no quadro geral? O mau funcionamento que às vezes é atribuído ao Judiciário decorre do mau funcionamento do MP - processos criminais que prescrevem porque foram abandonados no âmbito do MP e outras questões", citou. "As costas largas acabam sendo do Judiciário", ironizou.

Mendes disse também que é preciso definir o âmbito das ações de improbidade administrativa - na semana passada, a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, foi denunciada pelo Ministério Público Federal na Justiça de primeira instância. Citando o caso do julgamento do ex-ministro de Ciência e Tecnologia Ronaldo Sardenberg, que teve a condenação anulada, o presidente do STF respondeu que a governadora tem foro privilegiado - no caso, o Superior Tribunal de Justiça (STJ).

"Esse tema precisa ser definido, porque muitas vezes se presta à manipulação, politização, excessos", afirmou Mendes. Questionado sobre se o caso de Yeda se encaixava como exemplo, ele respondeu: "Não sei, mas em geral isso se presta muitas vezes à politização, obtenção de liminares para afastamento dos ocupantes de cargos, deputados, senadores, governadores, prefeitos, gerando na verdade grandes tumultos institucionais."


O PT está em todos os locais imagináveis.
Nos 3 poderes, na sociedade, na cultura, menos no local correto: CADEIA!"

Fonte:
http://antiforodesaopaulo.blogspotcom/

Caro GILMAR MENDES,subscrevo ipsis litteris!

Parabéns,ministro e juíz GILMAR MENDES!

AINDA HÁ JUÍZES EM BRASÍLIA!!!!!!




Grato,caro Políbio!

Ítalo-Germânico
Leitor/comentarista do blog do caro REINALDO AZEVEDO

Anônimo disse...

"Gilmar Mendes explica a Militância PTista no judiciário



Por Anne Warth, na Agência Estado:


O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, disse hoje que o Ministério Público (MP) deve desculpas ao País por ter utilizado a estrutura do Estado para fins partidários durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Segundo ele, membros do MP atuaram por anos como "braço judicial de partidos de oposição" e "propunham todo tipo de ação", principalmente de improbidade administrativa contra autoridades.
"Eu tenho a impressão de que no plano federal isso mudou, mas é preciso inclusive que o Brasil faça essa reflexão sobre esse tempo, que (esses integrantes do MP) peçam desculpas, que digam que usaram, que até indenizassem o Estado por terem usado indevidamente força de trabalho paga pelo poder público, pela sociedade, para fins partidários", afirmou, após se reunir com a diretoria da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista.

Na semana passada, Mendes havia dito que alguns setores do Ministério Público precisavam melhorar muito para ficarem ruins. "Na verdade, eu falei sobre isso em um contexto específico, dizendo que em alguns Estados o Judiciário não vai bem, mas que também o MP está ainda um estágio abaixo do Judiciário e não funciona, não recebe processos, é responsável pela prescrição", afirmou.

Ele afirmou que o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) precisa atuar nesses casos, a exemplo do que tem feito o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). "O MP também precisa fazer isso, até porque o que está acontecendo no quadro geral? O mau funcionamento que às vezes é atribuído ao Judiciário decorre do mau funcionamento do MP - processos criminais que prescrevem porque foram abandonados no âmbito do MP e outras questões", citou. "As costas largas acabam sendo do Judiciário", ironizou.

Mendes disse também que é preciso definir o âmbito das ações de improbidade administrativa - na semana passada, a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, foi denunciada pelo Ministério Público Federal na Justiça de primeira instância. Citando o caso do julgamento do ex-ministro de Ciência e Tecnologia Ronaldo Sardenberg, que teve a condenação anulada, o presidente do STF respondeu que a governadora tem foro privilegiado - no caso, o Superior Tribunal de Justiça (STJ).

"Esse tema precisa ser definido, porque muitas vezes se presta à manipulação, politização, excessos", afirmou Mendes. Questionado sobre se o caso de Yeda se encaixava como exemplo, ele respondeu: "Não sei, mas em geral isso se presta muitas vezes à politização, obtenção de liminares para afastamento dos ocupantes de cargos, deputados, senadores, governadores, prefeitos, gerando na verdade grandes tumultos institucionais."


O PT está em todos os locais imagináveis.
Nos 3 poderes, na sociedade, na cultura, menos no local correto: CADEIA!"

Fonte:
http://antiforodesaopaulo.blogspotcom/

Caro GILMAR MENDES,subscrevo ipsis litteris!

Parabéns,ministro e juíz GILMAR MENDES!

AINDA HÁ JUÍZES EM BRASÍLIA!!!!!!




Grato,caro Políbio!

Ítalo-Germânico
Leitor/comentarista do blog do caro REINALDO AZEVEDO

Anônimo disse...

"Gilmar Mendes explica a Militância PTista no judiciário



Por Anne Warth, na Agência Estado:


O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, disse hoje que o Ministério Público (MP) deve desculpas ao País por ter utilizado a estrutura do Estado para fins partidários durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Segundo ele, membros do MP atuaram por anos como "braço judicial de partidos de oposição" e "propunham todo tipo de ação", principalmente de improbidade administrativa contra autoridades.
"Eu tenho a impressão de que no plano federal isso mudou, mas é preciso inclusive que o Brasil faça essa reflexão sobre esse tempo, que (esses integrantes do MP) peçam desculpas, que digam que usaram, que até indenizassem o Estado por terem usado indevidamente força de trabalho paga pelo poder público, pela sociedade, para fins partidários", afirmou, após se reunir com a diretoria da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista.

Na semana passada, Mendes havia dito que alguns setores do Ministério Público precisavam melhorar muito para ficarem ruins. "Na verdade, eu falei sobre isso em um contexto específico, dizendo que em alguns Estados o Judiciário não vai bem, mas que também o MP está ainda um estágio abaixo do Judiciário e não funciona, não recebe processos, é responsável pela prescrição", afirmou.

Ele afirmou que o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) precisa atuar nesses casos, a exemplo do que tem feito o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). "O MP também precisa fazer isso, até porque o que está acontecendo no quadro geral? O mau funcionamento que às vezes é atribuído ao Judiciário decorre do mau funcionamento do MP - processos criminais que prescrevem porque foram abandonados no âmbito do MP e outras questões", citou. "As costas largas acabam sendo do Judiciário", ironizou.

Mendes disse também que é preciso definir o âmbito das ações de improbidade administrativa - na semana passada, a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, foi denunciada pelo Ministério Público Federal na Justiça de primeira instância. Citando o caso do julgamento do ex-ministro de Ciência e Tecnologia Ronaldo Sardenberg, que teve a condenação anulada, o presidente do STF respondeu que a governadora tem foro privilegiado - no caso, o Superior Tribunal de Justiça (STJ).

"Esse tema precisa ser definido, porque muitas vezes se presta à manipulação, politização, excessos", afirmou Mendes. Questionado sobre se o caso de Yeda se encaixava como exemplo, ele respondeu: "Não sei, mas em geral isso se presta muitas vezes à politização, obtenção de liminares para afastamento dos ocupantes de cargos, deputados, senadores, governadores, prefeitos, gerando na verdade grandes tumultos institucionais."


O PT está em todos os locais imagináveis.
Nos 3 poderes, na sociedade, na cultura, menos no local correto: CADEIA!"

Fonte:
http://antiforodesaopaulo.blogspotcom/

Caro GILMAR MENDES,subscrevo ipsis litteris!

Parabéns,ministro e juíz GILMAR MENDES!

AINDA HÁ JUÍZES EM BRASÍLIA!!!!!!




Grato,caro Políbio!

Ítalo-Germânico
Leitor/comentarista do blog do caro REINALDO AZEVEDO

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"Gilmar Mendes explica a Militância PTista no judiciário



Por Anne Warth, na Agência Estado:


O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, disse hoje que o Ministério Público (MP) deve desculpas ao País por ter utilizado a estrutura do Estado para fins partidários durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Segundo ele, membros do MP atuaram por anos como "braço judicial de partidos de oposição" e "propunham todo tipo de ação", principalmente de improbidade administrativa contra autoridades.
"Eu tenho a impressão de que no plano federal isso mudou, mas é preciso inclusive que o Brasil faça essa reflexão sobre esse tempo, que (esses integrantes do MP) peçam desculpas, que digam que usaram, que até indenizassem o Estado por terem usado indevidamente força de trabalho paga pelo poder público, pela sociedade, para fins partidários", afirmou, após se reunir com a diretoria da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista.

Na semana passada, Mendes havia dito que alguns setores do Ministério Público precisavam melhorar muito para ficarem ruins. "Na verdade, eu falei sobre isso em um contexto específico, dizendo que em alguns Estados o Judiciário não vai bem, mas que também o MP está ainda um estágio abaixo do Judiciário e não funciona, não recebe processos, é responsável pela prescrição", afirmou.

Ele afirmou que o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) precisa atuar nesses casos, a exemplo do que tem feito o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). "O MP também precisa fazer isso, até porque o que está acontecendo no quadro geral? O mau funcionamento que às vezes é atribuído ao Judiciário decorre do mau funcionamento do MP - processos criminais que prescrevem porque foram abandonados no âmbito do MP e outras questões", citou. "As costas largas acabam sendo do Judiciário", ironizou.

Mendes disse também que é preciso definir o âmbito das ações de improbidade administrativa - na semana passada, a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, foi denunciada pelo Ministério Público Federal na Justiça de primeira instância. Citando o caso do julgamento do ex-ministro de Ciência e Tecnologia Ronaldo Sardenberg, que teve a condenação anulada, o presidente do STF respondeu que a governadora tem foro privilegiado - no caso, o Superior Tribunal de Justiça (STJ).

"Esse tema precisa ser definido, porque muitas vezes se presta à manipulação, politização, excessos", afirmou Mendes. Questionado sobre se o caso de Yeda se encaixava como exemplo, ele respondeu: "Não sei, mas em geral isso se presta muitas vezes à politização, obtenção de liminares para afastamento dos ocupantes de cargos, deputados, senadores, governadores, prefeitos, gerando na verdade grandes tumultos institucionais."


O PT está em todos os locais imagináveis.
Nos 3 poderes, na sociedade, na cultura, menos no local correto: CADEIA!"

Fonte:
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Caro GILMAR MENDES,subscrevo ipsis litteris!

Parabéns,ministro e juiz GILMAR MENDES!

AINDA HÁ JUÍZES EM BRASÍLIA!!!!!!




Grato,caro Políbio!

Ítalo-Germânico
Leitor/comentarista do blog do caro REINALDO AZEVEDO

21 de Agosto de 2009 13:26

PS:Caro Políbio,no comentário anterior usei,distraidamente,o acento agudo em "juiz"!

GRATO!

Ítalo-Germânico

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