Uma empresa do ramo de comércio varejista de artigos de vestuário e acessórios, a Sousa Premiere, aparece como prestadora de serviços de um curso de capacitação de história da arte ministrado para a Fundação José Sarney, de São Luís. O suposto curso foi bancado com parte do dinheiro de um convênio com a Petrobrás, de R$ 1,3 milhão, firmado para patrocinar um projeto de digitalização do museu do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). O trabalho nunca saiu do papel.
. Segundo materia do Estadão, a Sousa Premiere junta-se à lista de empresas fantasmas que aparecem na prestação de contas da fundação para o alegado projeto cultural. O Estado mostrou na quinta-feira que ao menos R$ 500 mil do valor total repassado foram parar na conta de empresas fantasmas ou da família Sarney.
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