A batalha das palavras: a mídia ocultando fontes e provas para desinformar o leitor.

Não citar as fontes e não mostrar as provas, alimentam a suspeita de parcialidade e dirigismo nas reportagens interpretativas e declaratórias que vão tomando conta da mídia em todo o mundo. Este tipo de mau jornalismo pode ser examinado diariamente em Porto Alegre. É só ler os jornais do dia, mas sobretudo o líder deles, o jornal Zero Hora. É só prestar atenção no que é publicado diariamente. Não se trata do jornalismo que se faz em coluna, nos textos de análises e opiniões, mas na reportagem propriamente dita, que é a mãe de todas as mães dentro de um jornal. Este comentário vai por conta do texto a seguir sobre a reação da mídia internacional a respeito do que aconteceu em Honduras.

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TRIBUNA: MILAGROS PÉREZ OLIVA (05/07/2009 )
La batalla de las palabras en un golpe de Estado

La cobertura informativa de la crisis política de Honduras motiva quejas de signo contrario. No citar las fuentes alimenta la sospecha de parcialidad en las crónicas interpretativas

Decía en mi artículo del pasado domingo que la arquitectura del periodismo se levanta sobre el lenguaje y el lenguaje es pensamiento. Con la elección de las palabras definimos la realidad, por eso uno de los problemas del periodismo es encontrar los términos justos que mejor definen una situación. Pero no siempre es fácil cuando la situación es confusa, evoluciona rápidamente y concurren fenomenales intereses en juego. Lo ocurrido en Honduras en los últimos días constituye un excelente ejemplo de cómo una misma realidad puede tener interpretaciones opuestas. La batalla de las palabras que se está librando en Honduras en paralelo a la batalla del poder ha tenido fiel expresión en el correo de la Defensora: mientras unos lectores acusan al diario de ser complaciente e incluso justificar en un primer momento el golpe de Estado, otros nos acusan de desinformar y confundir a la opinión pública al condenar lo que para ellos es una legítima defensa de la democracia.

CLIQUE na imagem acima para ler o texto completo.

2 comentários:

atento disse...

HOLOCAUSTO DA VERDADE

Faturar e faturar e faturar,não importa se em cima da honra alheia; honestidade,compromisso com a verdade são sacrificados pela audiência e venda de jornais.
Os donos do referido diário,rede de TV e rádio,que não são árabes nem alemães, não podem ficar contrariados quando um tipo de gente vem a público negando o HOLOCAUSTO e pregando a extinção e detonamento completo de ISRAEL da face da terra, pois dão exemplo praticando o holocausto com a verdade em nome dos "INTERÉSSES DO FATURAMENTO".
Venderam a alma ,os donos destas mídias,e um dia certamente terão o retorno de tais procedimentos, pois é o que estão plantando hoje que colherão amanhã.
Para êles a verdade que se lixe!

Anônimo disse...

Que maravilha...o antissemita aproveita a aliança da RBS com o PT, para justificar o extermínio de Judeus.

Israel eterno, indivisível e indestrutível!

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