A maioria das jornalistas mulheres esá interessada em publicar fatos da vida privada de seus entrevistados, o que inclui a invasão da privacidade.
. A constatação acima enunciada não é do editor, mas do jornalista americano Gay Tallese, autor do livro "Vida de escritor", que está no Brasil e falou ao jornal O Estado de S. Paulo deste sábado (página D5, caderno 2).
. Quem frenquenta redações desde a década de 60 pelo menos, percebeu a invasão das redações de jornais de Porto Algre, como de resto de todo o País, por bandos de mulheres saídas das Faculdades de Comunicação. Quando surgiu a Famecos, da PUC, na década de 60, os jornalistas costumavam ridicularizar das futuras colegas e aviavam que elas só estavam nos bancos escolares da PUC porque queriam conseguir maridos. A maior parte desses jornalistas perdeu o emprego para as colegas, que no início toparam trabalhar mais horas, em funções menores, ganhando menos e se submetendo incondicionalmente aos chefetes do dia. O que diz Tallese sobre isto:
- ... (o espírito trivial e fofoqueiro das mulheres) resultou no surgimento de diersas gerações de jornalistas mulheres, a maioria interessada em publicar fatos da vida privada dos seus entrevistados.
. O resultado são esses escândalos da mídia, não escândalos verdadeiros como os de Sarney, mas mentiras de verdade, como a pretensa pedofilia de Michael Jackson ou as acusações sem provas que diariamente são disparadas contra a governadora Yeda Crusius, do RS, mais atacada pelas mulheres do que pelos homens, porque contra ela há o ciúme de mulher, algo incomparável no reino dos animais racionais e irracionais.
CLIQUE na imagem acima para ler o texto completo, elucidativo e verdadeiro, do Estadão.
Um comentário:
Yeda Crusius envergonha a nós mulheres de forma tão nojenta que acho que ela deveria se ooperar e mudar de sexo.
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