A governadora Yeda Crusius não teme a publicação de denúncias comprovadas contra sua campanha eleitoral ou seu governo pela revista Veja deste final de semana.
. O temor de Yeda é que mais factóides surjam na linha do horizonte. Como se sabe, o lobista Lair Ferst gravou 10 horas de ‘conversações de bar” com seu ex-companheiro de noitadas e negócios, Marcelo Cavalcante, com quem dividia muita coisa. Estas fitas foram entregues para Veja. Foram todas montadas e editadas por Lair, sem o conhecimento prévio de Marcelo. Quando soube das gravações, Marcelo Cavalcante perdeu o eixo, já abalado por insucessos profissionais e amorosos, e se matou. O objetivo anunciado do lobista era se proteger. Há controvérsia sobre isto.
. A oposição, seus satélites, aparelhos e aliados, estão na torcida por fatos novos, comprovados ou não, capazes de engordar a magra lista de convocação da CPI do PT.A RBS foi atrás de Veja e descobriu que sairá nova reportagem sobre o RS. De que tipo ? O editor ouviu várias versões, mas a mais próxima revela que a revista trará novos elementos sobre as contribuições eleitorais das fumageiras (índústrias de fumo de Santa Cruz do Sul). Na edição de ontem desta página, foi disponibilizada reportagem ampla sobre as contribuições de campanha das fumageiras, material que você poderá ver no seguinte endereço:http://www.gazetadosul.com.br/arquivos/pdf/224853.pdf
. A sexta-feira promete ser longa e varará a madrugada de sábado, pelo menos até que Veja saia às ruas.
- O caso mais famoso de político que perdeu o eixo foi do senador Eduardo Matarazzo Suplicy. Quando candidato a prefeito de São Paulo, ele abandonou a campanha para retomar o eixo depois que soube do caso ocorrido entre sua então mulher, Marta, com Alcides (Cidão) Diniz, irmão do dono do Pão de Açúcar.
4 comentários:
Agora quem perde o eixo é a nossa querida governadora. tudo por culpa, igual ao Suplicy, de traições, de seus ex-assessores, de alidos que querem sua caveira, de seu ex-marido e de novos desafetos, como a Veja e o Serra.
Caro, uma pequena correção: a "piração" desse ser tão manso aconteceu na campanha de 86, para o governo de SP, não em campanha p/ prefeito. Abraços
Marco Loss
A Veja/RBS vai ter que contar algo para tentar cobrir o investimento com as denúncias vazias. O prejuízo só não será maior pq os PeTralhas de todas as tendências vão comprar a revista/jornal que eles tanto renegavam quando não interessava.
Procurei propaganda de estatais na Veja e não encontrei. Será que o contrato é valido para depois das eleições de 2010?
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