Lideranças nacionais do PSDB dão as costas para Yeda

SOS Yeda

A operação que busca salvar o mandato de Yeda Crusius (PSDB-RS) passa ao largo das lideranças nacionais tucanas, foi o que informou impropriamente a Folha de São Paulo nesta quarta-feira. Como se sabe e foi noticiado aqui, o presidente do PSDB, Sérgio Guerra, esteve em Porto Alegre na semana passada para avaliar a crise e interveio junto ao DEM para punir Feijó. A Folha avisa que o esteio nacional de Yeda é um grupo de políticos gaúchos no qual se destacam o ex-ministro dos Transportes de FHC Eliseu Padilha (PMDB) e os deputados federais Cláudio Diaz (PSDB) -cotado para preencher a vacância na Casa Civil (Diaz foi descartado da lista nesta quarta-feiras) - e Vilson Covatti (PP). A ação do grupo conseguiu, de segunda para terça, reduzir a tensão na base, apesar do pedido de impeachment feito pelo PSOL. Mas mesmo o círculo próximo da governadora reconhece que o alívio não vai durar sem ampla redistribuição de espaços na administração entre as siglas aliadas -fora a ameaça de novos desdobramentos das denúncias de corrupção.

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