Artigo, especial, Alex Pipkin - O espetáculo da adulação servil

Alex Pipkin, PhD

Há quem ainda se surpreenda com a natureza humana — ingênuos ou interesseiros natos. Completando sessenta anos, sorriu com o ceticismo de quem observa a vida cotidiana como ela é, uma sucessão de esperanças vãs. Não sou perfeito, mas estudo fatos, dados e o comportamento humano. E o que vejo no Brasil não é exceção, é norma. Em especial no cancro do país que é o Judiciário, onde a adulação e o servilismo se tornaram rotina que abomino.

A tribuna, a sala de reunião, o balcão da repartição, o púlpito político, os artigos na mídia, todos se tornam palcos de um teatro tragicômico. Cada ator busca aprovação como se a própria existência dependesse disso. Advogados que não doutoram em nada exigem o título; analistas, escritores e intelectuais vestem otimismo como fraque de gala, mesmo que suas análises estejam completamente apartadas da realidade; magistrados se contemplam como Narcisos modernos, fascinados pelo reflexo de sua própria suposta grandeza. Onde ficam mérito, competência ou lógica? Ficam de fora, fumando um cigarro de desprezo.

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Um comentário:

Carlos Bonasser disse...

AS TAIS ESTRELAS DA ADVOCACIA LAMBEM OS SACOS DOS CORNOS CORRUPTOS DO BORDEL SUPREMO, TENDO EM VISTA E NAS SUAS PROAS, UMA VAGUINHA NAQUELE PUTEIRO... É DISSO QUE SE TRATA... SUBSERVIÊNCIA OPORTUNISTA E CANALHICE.

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