Este artigo é do "Observatório para um Brasil Soberano".
O escândalo dos descontos indevidos nos benefícios do INSS não é um desvio administrativo qualquer. Ele revela algo mais profundo e estrutural: a normalização de práticas que operam na zona cinzenta entre o erro e o conluio, entre a negligência e o lucro. O silêncio em torno dessa engrenagem não é fruto do acaso. Ele cumpre função — protege não apenas os executores do esquema, mas, sobretudo, os beneficiários dele.
Muito se falou sobre a necessidade de “ressarcir” os aposentados. Mas há uma pergunta que insiste em não ser feita: quem ganhou com sso? Quem lucrou com os débitos indevidos aplicados a pessoas que, em sua maioria, sequer sabiam que haviam “aderido” a algum serviço? E mais importante: por que nenhum ator relevante — nem financeiro, nem estatal — foi devidamente responsabilizado?
O discurso oficial tenta empacotar o episódio como uma falha isolada, um erro técnico, um desvio pontual.
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5 comentários:
Análise perfeita! Quando o Brasil se tornará uma nação que respeita a legislação ? Quando serão responsabilizados as pessoas do andar de cima ? Quando teremos um judiciário que realmente faça a diferença, para o bem da maioria honesta e respeite a legislação que já é farta, mas mesmo assim o compadrio sai ileso?
Pergunto: Identificaram o irmão do Lula como um dos beneficiários do esquema. Por quê ele o tal Frei Chico não está preso??? Seria devido pertencer a irmandade de ladrões???
O PCC é o partido preferido da esquerda...
A CPMI em preparo,,elucidará muitas coisas e respingará em todos.
é Ladrão em familia ?
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