No dia da entrega, quando ela me chamou para um café, a surpresa havia sido colocada nos fundos de nossa casa, em uma área de flores e árvores, perto da cozinha. Como sempre, atendi o chamado. Maria estava sentada no banco, sorrindo e segurando duas canecas. Sorri de volta, fui até lá, sentei, agradeci o café, beijei sua testa e calei. Dalí, eu quase não via o céu, nem a rua.
Mudei o lugar do presente no dia em que encontrei, pela manhã, bem cedo, uma pena caída em nosso gramado.
CLIQUE AQUI para ler mais.
bertini.vitor@gmail.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário