Lollapalooza escravizava trabalhadores e foi flagrado pelo ministério do Trabalho

Fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego em São Paulo resgataram cinco trabalhadores que prestavam serviços para o festival de música Lollapalooza, que vai até domingo no (26) no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.Os fiscais disseram que eles prestavam serviços de logístgica de bebidas, sem carteira assinada, trabalhavam 12 horas por dia e dormiam sobre colchonetes. 

O festival é considerado um dos maiores do mundo, atraindo cerca de 100 mil pessoas por dia. Na edição do ano passado, o evento movimentou R$ 421,8 milhões e, neste ano, levou à ocupação de 80% na rede hoteleira da cidade. Segundo o Lollapalooza, mais de 9 mil pessoas trabalham diretamente no local, e mais de 170 empresas prestadoras de serviços foram contratadas para a realização desta edição do evento.

6 comentários:

Anônimo disse...

É e o Bibo Nunes é um dos seis deputados gaúchos que assinaram para acabar com o Minist´rio do Trabalho e o MPT. Van Haten também e outros amigos do editor.

Fábio disse...

Mas são escravizados para salvar o planeta.

Anônimo disse...

Qualquer coisa é trabalho escravo agora. Próxima autuação será em alguma empresa em que, imagine, a pessoa tem que levantar da cadeira para ir pegar água no bebedouro porque não tem garçons servindo a todos na empresa...

Anônimo disse...

Hora de acordar !!
Será mesmo que 60 milhões fizeram o "L" ?

Anônimo disse...

Já leram o jornal 148 do sindimetro rs???

Anônimo disse...

Ganhar salário mínimo também deveria ser considerado trabalho escravo, afinal não cumpre um terço do que consta na constituição!!!!!

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