Artigo, André Almeida - TST assusta ao fazer defesa de vínculos empregatícios do trabalho por aplicativo

A primeira entrevista do novo Presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Lelio Bentes Correa, teve uma recepção fria e preocupante no mercado. As falas do ministro sobre o vínculo empregatício do trabalho por aplicativos foi a primeira grande surpresa. Mas o presidente da Corte Superior Trabalhista avançou e afirmou também que direitos trabalhistas não atrapalham a economia e não trazem óbice a novas vagas.  E mais, segundo o atual presidente “a justiça do trabalho é a que mais concilia em todo o país.” O presidente é oriundo do Ministério Público do Trabalho, onde ingressou em 1989, sendo nomeado para o TST em 2003.

 Aparentemente, o ministro não parece perceber que regularizar os trabalhadores de aplicativos pode gerar uma fuga em massa das empresas deste setor, assim como irá provocar um custo muito maior para os empresários locais que utilizam essa mão de obra, o que certamente irá acarretar aumento de preços e perda de lucratividade. 

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8 comentários:

Anônimo disse...

Justiça do Trabalho nada produz e custa bilhões. Gasta mais do q é arrecadado nas condenações. JABUTICABA BRASILEIRA. Desgraça.

Eduardo disse...

QUEREM DESEMPREGAR 500 MIL PESSOAS

Anônimo disse...

Eu apoia. Trabalhador só pode ser demitido por justa causa com autorização do Conselho de classe revolucionário.
Bem feito. Tem muitas empresas que receberam dinheiro doce do BNDES que apoiaram o Lula.

Eles estão colocando um, elefante branco na sala para aprocvar de novo o imposto sindical.

Anônimo disse...

Só vai piorar.

O Tribunal é Bolivariano !

José Corrêa disse...

Quem trabalha com aplicativo ou usa e feizUelle não pode reclamar!!!

Fique de quatro para receber a pika-nha PTba!!!

Anônimo disse...

Maravilha. O trabalho enobrece o ser humano e lhe dá sustento.
Porém, há pessoas que ganham mensalmente mais, as vezes bem mais, que trinta trabalhadores por aplicativo e outras atividades assemelhadas. Essas pessoas parecem acreditar que os que se lascam para estudar trabalhar, trabalhar em dois empregos, permitido pela lei vigente, ou trabalhar e fazer "bico", não pode.
Essas pessoas parecem esquecer que o que ganham para comer e prosperar PAGAM a sua comida. Quem vale mais?
existem dois mundos, as vezes antagônicos, o real do dia a dia e o pseudo acadêmico dos que acham donos da verdade nem sempre verdadeira.

Anônimo disse...

Judiciário do trabalho, um estorvo ideológico, composto por beócios que só atrapalham a quem dizem querer ajudar. Um lixo brasileiro

Anônimo disse...

É como a decisão de uma "alta patente" da justiça, que no passado decidiu que uma empresa que distribuísse lucro aos empregados por dois anos consecutivos deveria manter a distribuição nos anos seguintes mesmo que a empresa desse prejuízo.

A decisão luminosa acabou com a distribuição de lucros aos empregados, que só voltou recentemente, com novas regras.

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