Trânsito matou 53 porto-alegrenses em 2021. Em 51% dos casos, motociclistas estiveram envolvidos.

A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) divulgou, nesta quinta-feira, 14, o relatório sobfre acidentes de no trânsito de Porto Alegre. 

Foram oito mortes, 402 feridos e 1. 064 ocorrências. Mais da metade dos óbitos resultaram de pedestres atropelados, sendo três por automóvel, um por motocicleta e um por ônibus urbano.

No acumulado dos primeiros nove meses do ano, em relação ao mesmo período em 2020, houve um aumento de 29% no total de acidentes, passando de 6.538 para 8.431 casos, além de três óbitos a mais, com 53 casos no total. Novamente, chama a atenção a participação da motocicleta em 27 das vítimas fatais (51%) e que, em 12 destes casos, o condutor não possuía habilitação regular para a categoria A (para conduzir motos). Em relação ao total de pessoas feridas no trânsito, a motocicleta teve envolvimento em 2.202 casos, representando 61% das vítimas, em um total de 3.605 registros. Como consequência, os motociclistas também se mantiveram como o grupo mais afetado, com 1.838 feridos, representando 51% das vítimas no ano, além de outros 174 caronas de moto com lesões. Outro índice que preocupa é o de atropelamentos, com 475 registros de feridos e 17 óbitos até setembro.

5 comentários:

Anônimo disse...

Muitas vezes andam acima da velocidade permitida na via, de noite chovendo e podando.. acham que o motorista tem o dever de enxergar.

Anônimo disse...

53?
não faz o menor sentido este número.
é muito pouco!
tem algo errado neste dashboard.

devem ser 53 porto alegrenses mortos em cada bairro ou 53 por mês.


Anônimo disse...

Portanto morreram 27 motociclistas, 17 pedestres e 2 ciclistas. Mais de 80% dos acidentes são resultantes da conduta inadequada dos tripulantes de veículos de 2 rodas e dos próprios pedestres. Contudo nenhum comentarista se dispõe a expor este fato, por razões óbvias.

Anônimo disse...

Aló deputados e senadores. Tem que regulamentar a circuçação de motos. Moto não pode cricular nos corredores. Isso não existe em nenhum país do mundo. É um grave problema, motoqueiro fica fazendo arte no meio dos carros causando sérios acidentes.

Ricardo disse...

por cento deve ter a participaEm três ocasiões, nesta semana, me desloquei para ir ao supermercado (menos de 1 km de casa), quase me envolvi em dois acidentes, e com motos. Nas duas vezes por imprudência dos motociclistas: entraram numa rua preferencial (para mim), sem mesmo olharem para os lados. São uns animais na direção. Outra vez, estava parado numa rua preferencial para dobrar a minha esquerda, estava esperando a passagem de um outro veículo, que vinha no sentido contrário (na mesma preferencial) e, de repente, aparece um motoqueiro imbecil, com uma carona na moto, e se atravessa na frente deste veículo (eu ainda estava parado). Não foi atropelado porque o motorista conseguiu meter o pé no freio.
Dirigem completamente sem as noções básicas das egras de trânsito. Acho que este percentual de 51 por cento está sub-estimado. Nos outros 49% deve ter, de uma forma ou outra, a participação de algum motoqueiro. São uns verdadeiros kamikazes.

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